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O blog Antropologia da Criança apenas divulga eventos e publicações. Procurem nas respectivas postagens o link do evento para fazer sua inscrição, bem como o link da revista para enviar seu texto - a página Contato não serve para isso.


quarta-feira, 30 de março de 2011

Criança, a alma do negócio

CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO

Um documentário sobre publicidade, consumo e infância.

Produtora: Maria Farinha Produções
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti







segunda-feira, 28 de março de 2011

Cómo afecta Internet a los Derechos Humanos

Día de internet
17 de Mayo

Muro de los Derechos 2011 - Reflexiones e propuestas sobre la carta de los principios y derechos fundamentales en internet

Fonte da imagem: www.diadeinternet.org
"En Internet, el derecho a cuidados y asistencia especiales y el respeto al desarrollo de las capacidades de los niños incluyen:
Derecho a beneficiarse de Internet: Los niños deben ser capaces de beneficiarse de Internet de acuerdo a su edad. Los niños deben tener la oportunidad de utilizar Internet para ejercer sus derechos civiles, políticos, económicos, culturales y sociales. Estos incluyen los derechos a la salud, educación, privacidad, acceso a la información, la libertad de expresión y la libertad de asociación.
Protección contra la explotación y las imágenes de abuso infantil: Los niños tienen derecho a crecer y desarrollarse en un ambiente seguro, libre de toda explotación sexual o de otro tipo. Así pues, deberán adoptarse medias para impedir el uso de Internet para violar los derechos de los niños, incluida la trata y las imágenes de abuso infantil. Sin embargo, tales medidas deben tener una finalidad específica y proporcionada. Se debe considerar el efecto de las medidas adoptadas en el libre flujo de información.
Derecho a ser escuchado: Los niños, que son capaces de formar sus propios puntos de vista, tienen el derecho a expresarse en Internet sobre todas las cuestiones políticas que les afecten y sus opiniones se tendrán debidamente en cuenta de acuerdo a su edad y madurez.
El interés superior del niño: Tal como se consagra en el artículo 3 de la Convención de las Naciones Unidas sobre los Derechos del Niño: 'En todas las medidas concernientes a los niños que tomen las instituciones públicas o privadas de bienestar social, los tribunales, las autoridades administrativas o los órganos legislativos, una consideración primordial a que se atenderá será el interés superior del niño'."
 Texto retirado do site Día de internet.



domingo, 27 de março de 2011

Eu protejo a Inocência

Sabemos o quanto a internet pode ser perigosa para as crianças. Desde os conteúdos maliciosos até as pessoas maliciosas. Com isso, a campanha Eu Protejo a Inocência busca dar apoio e orientação aos pais, procurando evitar sérios problemas que possam acontecer sem seu conhecimento.




As orientações:



Informações sobre as orientações citadas acima podem ser obtidas clicando sobre elas.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Antropologia para Educadores - Seção Colaboradores

Em busca de um diálogo entre blogs e leitores, estamos sempre de portas abertas à colaborações. Nossos amigos do blog ALFALITTERA, enviaram um texto a meu pedido, expondo sua opinião sobre a Antropologia e a Educação.



Uma Reflexão sobre Antropologia e Educação: Contemplando o lago...
 
Educadora Alfalittera*

O ato de educar é de extrema complexidade, em razão disso, apóia-se em diferentes bases cientificas para poder realizar-se de maneira efetiva e eficiente. No que toca especificamente a educação das crianças, a necessidade de entendê-las enquanto seres históricos e culturais tem se mostrado imprescindível, principalmente quando o intuito dessa educação e seus atores passa pelo comprometimento com a transformação da sociedade. Por outro lado não é raro que educadores, especialmente os pedagogos, sintam-se costurando uma imensa colcha de retalhos, buscando construir para si uma compreensão mais global da criança. Nesse processo, as contribuições da psicologia e da biologia são destacadas, mas, não suficientes visito que para haver uma mudança de paradigma no qual a criança seja realmente o centro, exige um olhar que ultrapasse o campo do ser “bio-psiquico” e avance no sentido de entender a criança como ser participante e que infere na modelagem de uma cultura e de uma sociedade.
Diante dessa lacuna, a antropologia apresenta em seu processo de desvendamento do homem como ser sócio-cultural e histórico, perspectivas mais amplas para a compreensão da criança dentro de uma nova perspectiva de organização social. Segundo COHN (2005)**, isto é relativamente novo, inicia-se nos anos 60 quando os antropólogos começaram a perceber a importância de conhecer e compreender a infância do próprio ponto de vista da criança. O que torna a Antropologia uma nova nascente de informações e conhecimentos, pelos professores. Porém, o acesso aos conhecimentos produzidos pela Antropologia, coloca, a nosso ver, os professores diante de um desafio que é o de olhar para seus alunos e ver diante de si indivíduos, que a despeito da pouca experiência ou idade são sujeitos cujas ações e comportamentos provocam mudanças no modo de ser e viver de uma sociedade, que se vê provocada diante de cada nova geração que chega.
Muitos professores, não compreendem isto e esperam que as crianças de hoje tenham os mesmo interesses e gostos, das crianças de dez ou cinco anos passados. Esta ausência de compreensão colabora para conflitos entre gerações, dentro da escola. Enquanto muitos professores esperam ver meninas bem comportadas no pátio brincando de amarelinha ou cirandas... As meninas conversam sobre a nova série juvenil da tv ou conversando sobre moda etc...Enquanto a escola oferece carrinhos de plástico, quebra cabeças e bolas, as crianças do pré-escolar preferem conversar animadamente sobre o ultimo episódio do “Ben 10” ou jogar cartas do Pokémon.
A compreensão e a superação de possíveis conflitos só são possíveis se os professores tiverem acesso a estudos que os levem a entender o processo de evolução da vivencia da infância, percebendo que tal processo tem raízes profundas nas questões sociais, econômicas e culturais de um povo. Podemos dizer que a infância não é mais vivida da mesma maneira, simplesmente por que ela se alimenta das informações que a sociedade lhe impõe.
Logo, se as crianças de hoje estão diferentes das crianças de ontem é por que nós estamos lhe proporcionando contato com outra sociedade que não nos cabe aqui julgar se boa ou má, mas com certeza uma sociedade mutante, cujas múltiplas informações disseminadas por inúmeras fontes chegam a todo o momento exigindo que os sujeitos, pensem mais rápidos, tenham senso critico etc...
As novas gerações parecem abraçar mais rapidamente e com mais facilidade as novidades do sec. XXI. Na maioria das vezes a escola e o professor parecem estar parados no tempo, indiferentes a tudo que as ciências têm produzido de conhecimento para dar suporte à ação educativa, de modo que a antropologia/antropólogos precisam realmente estar imersos e ativos nos movimentos e ações que provoquem discussões sobre a criança e em paralelo a isto aproximar esse mesmos movimentos da realidade escolar, despertando o professor para uma realidade que até então só se faz presente nos discursos pedagógicos nos quais crianças são sujeito históricos, sociais e culturais.
Mas, e daí? Do que adianta a convicção de tal afirmativa se continuamos a tratar as crianças com seres sem voz, com um apêndice da sociedade adultocêntrica? 

*  Ana Linhares. Pedagoga. Pós graduada em Registro e Memória pela UEFS-Ba
** COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. (Coleção passo-a-passo). 


OBS.: As idéias e opiniões expressas são de inteira responsabilidade do seu autor.

segunda-feira, 21 de março de 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

Ciclo de Conferências Doutorais em Estudos da Criança 2010/11

Ciclo de Conferências Doutorais em Estudos da Criança 2010/11

Auditório do Centro Multimédia do IE, Campus de Gualtar, Braga
 
 

Doutoramento em Estudos da Criança 
2010/11 
Conferências Doutorais



Calendário - disponível em:  IE - Universidade do Minho

26/11/10  Narrativa de crianças: escolas e imagens simbólicas (Conferência realizada no âmbito do Colóquio Internacional Educação, Cultura e Imaginário: Recontextualização e Tradição)
Conferencista: Iduína Mont'Alverne Chaves - Universidade Federal Fluminense, Brasil

27/11/10 Infância, neurociências e aprendizagem da leitura
Conferencista: José Morais- Universidade de Bruxelas, Bélgica

10/12/10 Educação e Desenvolvimento (Conferência integrada no Dia Internacional dos Direitos Humanos e Dia do Instituto de Educação)
Conferencista: Júlio Pedrosa- Universidade de Aveiro

20/01/11 Les acteurs e le système éducatif: nouveaux enjeux
Conferencista: Jean Louis Derouet - Institut Nacional de Recherche Pedagogique, Lyon, França

11/02/11 A experiência de investigação em Educação Básica
Conferencista: Mª Céu Roldão - ESE de Santarém e CESC -  Universidade do Minho

31/03/11 Educar-Cuidar: perspectivas internacionais
Conferencista: Lenira Haddad - Universidade Federal de Alagoas, Brasil


28/04/11 Education and/as Art: Metaphorical Musings on How to Think in Cross-Disciplinary Ways in the Academy
Conferencista: Monica Prendergast - Universidade de Victoria, British Columbia, Canadá

26/05/11 Curriculum para la infancia: organización y condiciones para el éxito educativo
Conferencista: Juan Manuel Escudero Muñoz  - Universidade de Murcia, Espanha

08/07/11
Childhood, Education, Citizenship
Conferencista: Peter Moss - Institute of Education, Universidade de Londres


Outras informações: http://www.ie.uminho.pt/

terça-feira, 15 de março de 2011

E por falar em brinquedos…

Há pouco tempo atrás, estive envolvida com um programa (já mencionado aqui) que buscava utilizar em sua metodologia, brinquedos reciclados.
Como se pode esperar, realizei milhares de buscas na internet, e encontrei idéias maravilhosas.
Trabalhávamos com crianças de 0 à 6 anos, e para tanto era necessário criar brinquedos reciclados. Usávamos idéias encontradas na internet, e criávamos algumas também.
Em 2010, nos reunimos e realizamos uma oficina de brinquedos. Eis os resultados:


Obs: Fotos tiradas por mim.

domingo, 13 de março de 2011

Séculos Indígenas no Brasil: Catálogo Descritivo de Imagens

Informações retiradas do blog Antropologia Social


O blog Antropologia Social está feliz com a parceria feita com a PUC/RS, através do Sr. Édison Hüttner, coordenador do NEPCI – Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura Indígena, que gentilmente cedeu o catálogo digital descritivo de imagens, intitulado “Séculos Indígenas no Brasil”.

Séculos indígenas

Séculos Indígenas no Brasil: Catálogo Descritivo de Imagens é uma obra de cultura nacional para a compreensão da majestosa árvore da formação étnica brasileira, cuja seiva a revigora na tradição milenar dos povos indígenas, palpitando em suas raízes. O livro mostra a imagem e a voz do índio brasileiro, a manifestação de seus pensadores através de conteúdo multidisciplinar profundo e didático.

Todos nós precisamos de imagens, da imagem real, para organizar e dar significado ao espaço onde vivemos. Cada foto e gesto desta obra é uma chave entrando na fechadura, símbolo de reação imediata, da visibilização palpável, recolocação do ícone no mosaico da identidade da nação brasileira, da indigedade americana e latino-americana; todo nós criamos modelos para ver o mundo ao nosso redor, ele mesmo, repleto de informações, crenças, preconceitos, possibilidades, escondido, e suas metáforas. Depende do ângulo que escolhemos para ver o mundo, da imagem que acreditamos, mediadora, seu verdadeiro nome, no quadro onde nós mesmo nos vemos… e deixar a imaginação voar. A imagem e a voz dos povos indígenas alcançam a compreensão do mundo onde habitamos.

(...)

O livro em versão on-line, com design inédito, chega em boa hora ao efervescente interesse pelo saber dos povos indígenas do Brasil. Em versão on-line é possível contemplar toda a obra, bem como a utilização de seu conteúdo:
a) Gratuitamente – sem fins comerciais; b) Em sala de aula e em outros ambientes com recursos de aparelhos multimídia, etc.; c) Para pesquisas e citações – de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); d) Pode ser lincado em outros sites com a garantia das devidas referências de catalogação e endereço eletrônico.

A segunda edição renovada, e disponível neste endereço:

sábado, 12 de março de 2011

Tudo que eu devia saber, aprendi no Jardim de Infância.



Apenas para pensar...

"Tudo que eu preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer, e como ser, aprendi no jardim-de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal.
Vejam o que aprendi:
           Dividir tudo com os companheiros.
           Jogar conforme as regras do jogo.
           Não bater em ninguém.
           Guardar os brinquedos onde os encontrava.
           Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.
           Não tocar no que não era meu.
           Pedir desculpas, se machucava alguém.
           Lavar as mãos antes de comer.
           Apertar a descarga da privada.
           Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
           Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
           Tirar uma soneca todas as tardes.
           Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.
Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também. E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira
palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe! Tudo que você precisa mesmo saber está por aí, em algum lugar. A regra de ouro, o amor e os princípios de higiene. Ecologia e política, igualdade e vida saudável.
Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme. Pense o
quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um no seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem, como política básica, a idéia de recolocar as coisas nos lugares onde estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.
E é verdade, não importa quantos anos você tenha: ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas, e fique sempre “de olho” no companheiro.
"
(Robert Fulghum - Tudo que eu devia saber na vida aprendi no Jardim-de-Infância)

DEBATE: "Criança, a alma do negócio..."

http://primeirainfancia.org.br/2011/03/debateconsumismo-na-infancia/


Informações:

sexta-feira, 11 de março de 2011

"TOLERANCIA versus INTOLERANCIA FRENTE AL MALTRATO INFANTIL”


COLOQUIO DEBATE
"TOLERANCIA versus INTOLERANCIA FRENTE AL MALTRATO INFANTIL”

Tomás Aller Floreancig
Coordinador General de FAPMI 
(Federación de Asociaciones para la Prevención del Maltrato Infantil)
 
Pepa Horno Goicoechea
Consultora en Infancia, Afectividad y Protección. 
Espirales Consultoría de Infancia
 
Presentación: Myriam Fdez. Nevado, Grupo de Sociología de la Infancia y la Adolescencia.
 
Coloquio-debate entre ponentes y participantes.
Viernes, 25 de marzo a las 17.30h.
“Espacio Pozas” (C/ Pozas Nº 14- Metro San Bernardo).


COLEGIO DE POLITÓLOGOS Y SOCIÓLOGOS DE MADRID. 
GRUPO DE SOCIOLOGÍA DE LA INFANCIA Y LA ADOLESCENCIA.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Encuentros etnográficos con niñas, niños, adolescentes y jóvenes en contextos educativos

II SIMPOSIO INTERNACIONAL
Encuentros etnográficos con niñas, niños, adolescentes
y jóvenes en contextos educativos

Universidad de La Salle
Bogotá – Colombia
24 y 25 de Octubre de 2011

OBJETIVO
Se espera reunir trabajos etnográficos que describan como niñas, niños, adolescentes, adolescentes y jóvenes se involucran en las dinámicas sociales, educativas, políticas y culturales; y como ejercen su capacidad de agencia para proponer posibles alternativas de transformación de sus identidades y de sus dinámicas cotidianas.
LÍNEAS TEMÁTICAS
Espacios, tiempos y vida cotidiana
Construcción cultural de identidades
Praxis política y formación ciudadana en contextos educativos
Lenguaje y procesos sociales
Praxis etnográfica

CRONOGRAMA:
Resumos: 31 de maio de 2011.
Trabalhos Completos: 30 de setembro de 2011.

CONTATO:

quarta-feira, 9 de março de 2011

Infancia, Adolescencia y Juventud: Crisis y reconfiguración de las identidades y subjetividades

IX Jornadas de Sociología
Capitalismo del siglo XXI, crisis y reconfiguraciones
     Luces y sombras en América Latina
         8 al 12 de agosto de 2011 - Buenos Aires
Informações: 
 
Mesa 53: 
Infancia, Adolescencia y Juventud: Crisis y reconfiguración de las identidades y subjetividades
Coordinadoras: Mariela Macri y Claudia Uhart - Investigadoras del Grupo de Estudios sobre Infancia Adolescencia y Juventud IIGG
Directora y Co-directora del Proyecto UBACYT S078  Infancia y Trabajo Infantil con sede en Instituto de Investigación Gino Germani.

  • Resumos até 31 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

MESA DE TRABAJO: Antropología de las Infancias y Adolescencias

11RAS JORNADAS ROSARINAS DE ANTROPOLOGÍA SOCIOCULTURAL 
FAC. DE HUMANIDADES Y ARTES UNR
Entre Ríos 750
ROSARIO
29 y 30 de septiembre de 2011.   

Mesa de Trabajo
Antropología de las Infancias y Adolescencias 

 Fundamentación
Nos interesa recibir trabajos en los cuales se reflejen problemáticas diversas emergentes de la misma diversidad socio cultural que es trama y fondo a estas etapas etarias. Reconociendo en ellas diferentes formas del vivir las infancia/s y adolescencia/s determinadas por los contextos socio político económico que llevan a situaciones de profundas asimetrías. Agudizando la mirada antropológica sobre cuestiones como: quien es niñ@ y adolescente hoy; como es ser adolescente desde una perspectiva emica; los espacios consagrados y los nuevos; lo lúdico, el placer; la participación social; política; las técnicas de recolección de datos, etc. En ejes temáticos que nos permitan reflexionar críticamente en conjunto, sobre las condiciones apropiadas para y por — el universo de las infancias y adolescencias—. Los trabajos pueden ser comunicaciones y o ponencias.
INFORMAÇÕES:
Lic. Eugenia María Ruiz Bry ylut@eldigital.com.ar
Lic. María de los Ángeles Nuñez marcone_maria@hotmail.com
Est. Fernando “Norman” Merayo norman_3512@hotmail.com

Presentación de Trabajos
Resúmenes: Hasta el 4 de Abril del 2011
Ponencias y Comunicaciones: Hasta 6 de Junio de 2011 

Departamento de Antropología Sociocultural
Escuela de Antropología
Facultad de Humanidades y Artes
UNR
 
Rosario- Argentina 

Como as mulheres dominaram o mundo...

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher.
Para registrar aqui no blog esse dia tão importante, posto um texto "super bem humorado" de Luis Fernando Veríssimo.

Pra rir um pouquinho...

COMO AS MULHERES DOMINARAM O MUNDO.
Conversa entre pai e filho, por volta do ano de 2031 sobre como as mulheres dominaram o mundo.
- Foi assim que tudo aconteceu, meu filho...
Elas planejaram o negócio discretamente, para que não notássemos. Primeiro elas pediram igualdade entre os sexos. Os homens, bobos, nem deram muita bola para isso na ocasião. Parecia brincadeira.
Pouco a pouco, elas conquistaram cargos estratégicos: Diretoras de Orçamento, Empresárias, Chefes de Gabinete, Gerentes disso ou daquilo.
- E aí, papai?
- Ah, os homens foram muito ingênuos. Enquanto elas conversavam ao telefone durante horas a fio, eles pensavam que o assunto fosse telenovela. Triste engano. De fato, era a rebelião se expandindo nos inocentes intervalos comerciais. "Oi querida!", por exemplo, era a senha que identificava as líderes. "Celulite", eram as células que formavam a organização. Quando queriam se referir aos maridos, diziam "O regime".
- E vocês? Não perceberam nada?
- Ficávamos jogando futebol no clube, despreocupados. E o que é pior:
Continuávamos a ajudá-las quando pediam. Carregar malas no aeroporto, consertar torneiras, abrir potes de azeitona, ceder a vez nos naufrágios. Essas coisas de homem.
- Aí, veio o golpe mundial?!?
- Sim o golpe. O estopim foi o episódio Hillary-Mônica. Uma farsa. Tudo armado para desmoralizar o homem mais poderoso do mundo. Pegaram-no pelo ponto fraco, coitado. Já lhe contei, né? A esposa e a amante, que na TV posavam de rivais eram, no fundo, cúmplices de uma trama diabólica. Pobre Presidente...
- Como era mesmo o nome dele?
- William, acho. Tinha um apelido, mas esqueci... Desculpe, filho, já faz tanto tempo...
- Tudo bem, papai. Não tem importância. Continue...
- Naquela manhã a Casa Branca apareceu pintada de cor-de-rosa. Era o sinal que as mulheres do mundo inteiro aguardavam. A rebelião tinha sido vitoriosa! Então elas assumiram o poder em todo o planeta. Aquela torre do relógio em Londres chamava-se Big-Ben, e não Big-Betty, como agora... Só os homens disputavam a Copa do Mundo, sabia? Dia de desfile de moda não era feriado. Essa Secretária Geral da ONU era uma simples cantora. Depois trocou o nome, de Madonna para Mandona...
- Pai, conta mais...
- Bem filho... O resto você já sabe.
Instituíram o Robô "Troca-Pneu" como equipamento obrigatório de todos os carros...
A Lei do Já-Prá-Casa, proibindo os homens de tomar cerveja depois do trabalho...
E, é claro, a famigerada semana da TPM, uma vez por mês...
- TPM???
- Sim, TPM... A Temporada Provável de Mísseis... E quando elas ficam irritadíssimas e o mundo corre perigo de confronto nuclear...
- Sinto um frio na barriga só de pensar, pai...
- Sssshhh! Escutei barulho de carro chegando. Disfarça e continua picando essas batatas...

 

Frases, poemas e mensagens no http://pensador.uol.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2011

Manuel Sarmento: “Estamos longe de garantir o direito à participação das crianças”

Entrevista

Manuel Sarmento: 
“Estamos longe de garantir o direito à participação das crianças”

Fernanda Campagnucci, da redação do De Olho no Plano

"Em entrevista ao De Olho no Plano, Manuel Jacinto Sarmento, pesquisador que se dedica à sociologia da infância, traça um panorama da questão e critica a falsa participação. “As formas de imitação [do adulto] e de manipulação das crianças são inaceitáveis. A participação tem que ser sempre interpretada como uma ação influente, com impacto no coletivo”, afirma."

Leia a entrevista na íntegra:
No canal do youtube é possível assitir a entrevista:

domingo, 6 de março de 2011

XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais

XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais
Diversidades e (Des)Igualdades
Salvador, 07 a 10 de agosto de 2011.
Universidade Federal da Bahia (UFBA) - PAF I e II
Campus de Ondina

Informações no site XI CONLAB.

Eixos Temáticos:
1 - Identidades, poder e política no mundo luso-afro-brasileiro.
2 - Religiões e religiosidades: identidades e diversidades.
3 - Direitos e cidadanias: políticas públicas, educação, sustentabilidade e redes sociais.
4 - Cultura, sociabilidades e pluralismos culturais: interseções de gênero, classe, família, raça e etnia.
5 - Corpo, saúde e sexualidades.
6 - Patrimônios culturais: poder e memória.
7 - Territorialidades e identidades: migrações, deslocamentos e diversidade cultural.
8 - Linguagens, literaturas e artes: diferenças e diversidades.
9 - Relações internacionais, Estado e pluralidade cultural: projetos, conflitos e conexões.
10 - Comunicação, ciência e tecnologia.
11 - Recursos naturais, campesinato e globalização: mobilização, conflitos e gestão.

Informações sobre todos os GTs:


Dou especial destaque:

EIXO - 04: Cultura, sociabilidades e pluralismos culturais: interseções de gênero, classe, família, raça e etnia

GRUPO DE TRABALHO - GT 38
Crianças e Infâncias Luso-Afro-Brasileiras: olhares transnacionais e diversidades em diálogo

Coordenadores:
Ângela Nunes
Titulação mais alta: Doutor(a)
Filiação institucional: UNL/CRIA, Portugal
Função na instituição: Investigadora Associada
Flávia Ferreira Pires
Titulação mais alta: Pós Doutor(a)
Filiação institucional: UFPB
Função na instituição: Professor Adjunto
Alcileide Cabral do Nascimento
Titulação mais alta: Doutor(a)
Filiação institucional: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Função na instituição: Professora/Pesquisadora

Resumo:
Na crescente busca pelo alargamento e consolidação de laços científicos entre Portugal, Brasil e os países africanos de língua oficial portuguesa, e num momento em que se estabelecem acordos que procuram estreitar a cooperação, julgamos que seja oportuno lançar um olhar sobre as crianças destes países e, conjuntamente, encontrar um espaço de reflexão sobre a diversidade contida na multiplicidade das suas infâncias, no modo como entendem o mundo social que as rodeia e conforma as suas circunstâncias de vida, e, ainda, na capacidade e habilidade que demonstram para transformá-lo.
Em sintonia com os recentes paradigmas, agendas de investigação e políticas sociais nacionais e internacionais, o Grupo de Trabalho Crianças e Infâncias Luso-Afro-Brasileiras: olhares transnacionais e diversidades em diálogo pretende reunir pesquisas feitas na área das Ciências Sociais, desenvolvidas nos países acima referidos, que tenham como foco principal as crianças, entendidas como sujeitos produtores, reprodutores e transformadores de sentidos, e as infâncias, como construções sociais, históricas e culturais.
Este Grupo de Trabalho constituirá uma oportunidade para alargar o mapeamento de pesquisas sobre crianças e infâncias que tem sido feito em diversos eventos nacionais e internacionais realizados no âmbito das Ciências Sociais, desta vez incidindo nas especificidades etnográficas, históricas e teórico-metodológicas colocadas pela inserção global da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Através da apresentação e debate sobre pesquisas concluídas e em andamento nestes países, procuraremos fortalecer a rede interdisciplinar e internacional de pesquisadores, já em construção, e dar visibilidade a um universo de investigação pouco conhecido para além dos limites da lusofonia. Serão privilegiadas pesquisas localizadas em qualquer uma das diversas áreas de pesquisa das Ciências Sociais, que tenham um viés interdisciplinar, indo, assim, ao encontro da nossa convicção da necessidade de deslocar as fronteiras disciplinares para melhor compreender as crianças e as infâncias.
Justificativa:
Nas últimas duas décadas, os estudos sobre a criança e a infância no âmbito das várias disciplinas das Ciências Sociais conheceram novos avanços. A revisão epistemológica que provocou mudanças paradigmáticas teóricas, éticas e metodológicas está, no entanto, longe de ter finalizado. Os motivos são vários, entre os quais se inclui a constante dinâmica inerente à construção do conhecimento, a existência de lacunas de investigação em termos de contextos geográficos, sociais, culturais, históricos, linguísticos, e, ainda, a diversidade de perspectivas que dá forma às pesquisas, bem como a desigual divulgação e comunicação de resultados.
A proposta do Grupo de Trabalho Crianças e Infâncias Luso-Afro-Brasileiras: olhares transnacionais e diversidades em diálogo assenta, portanto, num conjunto de objetivos e justificativas que se entrelaçam. Partindo do pressuposto de que as crianças podem ser interlocutores privilegiados para o entendimento de diversos aspectos da vida em sociedade, como religião, educação, política, economia, parentesco, relações familiares e intergeracionais, direitos, processos de transmissão de conhecimento e saberes, pensamos que a multiplicidade e diversidade da vida social e cultural das crianças e das infâncias nos países englobados na CPLP oferece um rico e vasto campo de reflexão epistemológica, que urge explorar, aprofundar e partilhar. Note-se que, para além dos 8 países da CPLP, temos ainda a contribuição dos estudos da diáspora de todos estes povos!
Os estudos sociais da infância já são um campo consolidado em termos internacionais, com reconhecimento comprovado em redes e grupos de interesse estabelecidos no âmbito de organizações como a ISA/International Sociological Association, AFIRSE/Association Francophone Internationale de Recherche Scientifique en Education, ESA/European Sociological Association, AAA/American Anthropological Association). Neste contexto, porém, as pesquisas em língua portuguesa tendem a ser pouco expressivas devido não apenas ao fato de a maioria dos trabalhos serem produzidos em português, mas também devido à sua dispersão e até mesmo desconhecimento entre pesquisadores/as lusófonos/as. Sem nos distanciarmos do enfoque internacionalanglo-saxónicas, que também dominam no campo da publicação científica. Estaremos, ainda, a definir e a dar destaque a um contexto de investigação muito específico, cujas raízes e impacto, porém, são de abrangência mundial, e ao qual é necessário dar visibilidade.
A exemplo do que desde 2005 tem vindo a ser feito no Brasil e em Portugal em congressos como os da ABA, ANPOCS, REA-ABANNE, ANPUH's, RAM, APA, CIEC e Fazendo Gênero, onde se tem procedido ao mapeamento das pesquisas, seus contextos e enfoques, e se tem propiciado o alargamento da rede de pesquisadores concentrados em questões inerentes às crianças e à infância, também achamos que faça sentido propor um Grupo de Trabalho sobre estas temáticas num congresso com o perfil do CONLAB. Por se tratarem de contextos sócio-culturais distintos, que encerram problemáticas muito díspares e onde as circunstâncias para desenvolvimento das investigações de campo são igualmente diversas, esperamos estabelecer um rico e profícuo fórum de debate no campo epistemológico, teórico-metodológico e ético, no qual se evidencie, também, o seu potencial para interferir nas políticas públicas - educacionais, culturais, linguísticas, entre outras - que afetam especificamente o conjunto de países que se agregam nesta reunião científica.

Informações retiradas do site do XI Conlab, para mais informações, acessem: 

Cartas Abertas - Blog ALFALITTERA

O Blog ALFALITTERA inaugurou sua seção "Cartas Abertas" essa semana. Para isso, postaram um texto escrito por mim, sob o título "As Culturas da Infância".

Agradeço pelo convite e pela parceria.

ALFALITTERA


Confiram o texto no blog.


sábado, 5 de março de 2011

SEMINÁRIO: A participação da criança na sociedade civil

A participação da criança na sociedade civil: experiências de pesquisa nos Estados Unidos, Itália e Noruega.
Ministrante: William Arnold Corsaro
Data: 21 à 23 de março de 2011.

http://www.fe.unb.br/

sexta-feira, 4 de março de 2011

International CHILD ART Foundation

The International Child Art Foundation's mission is to integrate the arts with science, sport and technology for the development of children’s innate creativity and intrinsic empathy – preconditions for a more just, prosperous and nonviolent world.
The vision of the International Child Art Foundation is to create a world that nurtures children’s innate creativity, fosters their intrinsic empathy, and includes children’s voices in any deliberation on the future. ICAF is a pioneer in creating public awareness about children’s creative and empathic development and an effective advocate for the rights of children to be creative and empathic. Towards this end, ICAF organizes the Arts Olympiad globally, hosts the World Children’s Festival every four years, publishes the ChildArt magazine quarterly, launches Peace through Art Programs and Healing Arts Programs occasionally, and arranges art exhibitions internationally.
ICAF is all about elevation of children’s artistic expressions and their voices. ICAF advocates that every contemporary art museum dedicate one room to the living art of children; that at least one percent of available wall space in corporate offices be devoted to children’s art; that every city must be a city of children where their concerns are mobilized and addressed; and that any deliberation on the future – be it a local, national or global platform – include the voices and concerns of children.
 
What We Do

Arts Olympiad

World Children's Festival

Healing Arts Programs

Peace Through Art

ChildArt Magazine

Exhibitions

Conferences

 

Gallery

 http://www.icaf.org/gallery/

More information: http://www.icaf.org