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Site: http://educacion.flacso.org.ar/eventos/infancia-dictadura-y-transmision
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Nombre de la Mesa Temática
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Fundamentación:
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Coordinadores (Apellido/s y nombre/s):
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Institución (Facultad, Escuela o Dto.):
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Cargo docente, Investigador:
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Correo electrónico:
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Título del Proyecto de Investigación
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Resumen:
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Miembros (Apellido/s y nombre/s):
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Institución (Facultad, Escuela o Dto.):
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Cargo docente, Investigador:
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Correo electrónico:
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Submissão do resumo | Até 30 de Setembro |
Devolução dos resultados | Até 10 de Outubro |
Inscrição e pagamento | De 10 a 30 Outubro |
A pedido de uma leitora, realizei uma pesquisa sobre o racismo, para incluir na bibliografia do blog. Abaixo encontra-se uma lista de textos selecionados na internet.
"A dissertação de mestrado de Kleber de Oliveira, orientada por Paulo R. M. Menandro, cujo conteúdo, com pequenas alterações, constitui a presente obra, teve como título Brincando na aldeia: brincadeiras de crianças Guaranis de uma aldeia em Aracruz - ES.A investigação que resultou no relato agora disponibilizado como livro envolveu dezenas de horas de observação direta de comportamento das crianças em seu ambiente típico (aldeia situada em reserva encravada em região de crescente urbanização) e a etnografia das brincadeiras acompanhadas durante este período. No conjunto, foram observadas 34 crianças cujas idades variaram de quatro a doze anos. Foram consideradas seis categorias de brincadeiras: de contingência física, de contingência social, simbólica, turbulenta, jogos de construção e jogos de regra. Na análise foram levados em conta aspectos como idade, sexo, ambientes das brincadeiras, objetos utilizados e temas preferidos.Os resultados evidenciam uma rica cultura lúdica, na qual são poucos os objetos específicos disponíveis para as brincadeiras e é intensa a utilização dos variados ambientes da aldeia, sendo perceptível a liberdade das crianças frente aos adultos. Foram observadas brincadeiras já relatadas em outros estudos sobre a etnia Guarani, brincadeiras presentes em outras etnias indígenas, além de brincadeiras presentes em realidades externas à aldeia, mas sobre as quais é possível ter acesso. As brincadeiras de faz-de-conta apresentaram temas e elementos que retratam a dinâmica das relações interculturais e as reflexões que as crianças elaboram acerca da relação entre sociedade nacional envolvente e seu grupo étnico. (....)" (Contra-capa do livro)
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Escrito como uma tese de mestrado do Curso de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, entre os anos de 1992 e 1994, o livro traz a realidade dos meninos e meninas de rua, que vivem nas praças de Salvador, destacando-se a atenção para a relação que estes grupos têm com o espaço urbano em que vivem.
Aqui o espaço urbano é entendido como um produto social, em contínuo processo de elaboração, através do tempo e a forma como os meninos e meninas em situação de rua se apropriam dele é determinada pelos códigos culturais próprios a este grupo social, que por sua vez é vinculada a um modus vivendi baiano e mais ainda especificamente, soteropolitano, que constitui a construção identitária desses meninos e meninas.