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sábado, 24 de dezembro de 2011

Mensagem

Quero desejar a todos seguidores, leitores e visitantes do blog um Natal cheio de Paz, Amor, Saúde e tudo de bom que desejarem. E que o novo ano que se aproxima seja repleto de realizações a todos vocês!!!

Vídeo: Tarja Turunen - When A Child is Born

 "And all of this happens,
Because the world is waiting,
Waiting for one child,
Black, white, yellow.
No one knows!
But a child that'll grow up...
And turn tears to laughter,
Hate to love, war to peace,
And everyone
To everyone's neighbor,
And misery and suffering
Will be words to be forgotten
Forever..."
(Tarja Turunen - When A Child is Born)


E termino aqui, com a mensagem de um amigo antropólogo, Jonatas Dornelles:
"Que o natal traga a todos a consciência de nossa finita existência, e que isso nos motive a ser mais amáveis, perdoar mais e desperdiçarmos menos nossas vidas com futilidades. Feliz Natal."

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Bibliografia Atualizada - Dezembro/2011

Clique no nome da revista para ter acesso ao texto.
  • DIAS, Lucília. Reflexões em torno dos sentidos da infância em sociedades indígenas: uma revisão da literatura. CSOnline –  Revista Eletrônica de Ciências Sociais, ano 5, ed.12, Abr/Jul.2011.
  • FERNANDES, Florestan. As "trocinhas" do Bom Retiro - contribuição ao estudo folclórico e sociológico da cultura e dos grupos infantis. Pro-posições, v.15, n.1 (43), Jan/Abr.2004.  
  • FRIEDMAN, Adriana. História do percurso da sociologia e da antropologia na área da infância. VERAS, v.1, n.2, 2011.  
  • MONTANDON, Cleópatre; LONGCHAMP, Philippe. Você disse autonomia? Uma breve percepção da experiência das crianças. PERSPECTIVA, Florianópolis, v.25, n.1, Jan/Jun.2007.  
  • MUNARIM, Iracema. O que podemos aprender com as crianças indígenas? Aproximações da antropologia da criança às noções de infância, cultura e movimento na educação física. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v.33, n.2, Abr/Jun.2011.  
  • MÜLLER, Regina P. Corpo e imagem em movimento: há uma alma neste corpo. REVISTA DE ANTROPOLOGIA, USP, v.43, n.2, 2000.  
  • NOAL, Miriam L. As crianças Guarani-kaiowá: o mitã reko na aldeia Pirakuá/MS. 2006. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas.
  • PINTO, Tatiane de Oliveira; LOPES, Maria de Fátima. Brincadeira no espaço da rua e a demarcação dos gêneros na infância. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv, 7(2), 2009.   
  • PROUT, Alan. Reconsiderando a nova sociologia da infância. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141, Set/Sez.2010.  
  • QVORTRUP, Jens. A tentação da diversidade - e seus riscos. Educ. Soc., Campinas, v.31, n.113, Out/Dez.2010.
  • QVORTRUP, Jens. Infância e política. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141, Set/Dez.2010.
  • RAMOS, Natália. Cinema e pesquisa em ciências sociais e humanas: contribuição do filme etnopsicológico para o estudo da infância e culturas. Contemporanea, vol.8, n.2, Dez.2010.
  • SILVA, Rita de Cácia Oenning da. Superar no movimento: etnografia de performances de Pirráias em Recife e mais além. 2008. Tese (Doutorado em Anopologia Social). Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina. 

Vejam também:

domingo, 18 de dezembro de 2011

Dossiê: Infâncias (Revista Aleph)

 Revista Aleph
Ano V, Nº 16, Novembro/2011

Dossiê Temático: 
Infâncias





Dossiê Temático:

Experiências Instituintes:

Pulsações:

 Visite esse e outros números, no site da Revista Aleph: www.uff.br/revistaleph/

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Seleção de candidatos a bolsas de pesquisa - Criança Não é de Rua

Clique aqui para visualizar o banner em formato original.


Mais informações no site: Criança Não é de Rua

História do percurso da sociologia e da antropologia na área da infância

História do percurso da sociologia e da antropologia na área da infância

Adriana Friedmann

Revista Veras, v. 1, n. 2 (2011)

Resumo:

O presente artigo pretende contribuir para situar o leitor a respeito da história e do estado da arte dos estudos, teorias e autores relevantes na área de Ciências Sociais – Sociologia e Antropologia – no âmbito da Infância. O artigo apresenta as principais ideias que norteiam esses estudos e aponta para a importância de uma interlocução com as áreas de Psicologia do Desenvolvimento e Educação. Alguns caminhos metodológicos utilizados por antropólogos são citados, assim como referências bibliográficas essenciais.

Texto Completo: PDF

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vídeo: "Así Vivo Yo"


Así Vivo Yo é um curta metragem feito pelo cineasta belga Jean-Charles L'Ami (produtora 35, Quai du Soleil Inversiones) junto com crianças piaroa da comunidade Betania del Topocho, que fica no estado do Amazonas na Venezuela. A maior parte desse povo vive em comunidades localizadas à margem do rio Orinoco, na floresta amazônica venezuelana.
O vídeo contou com o apoio financeiro da Cinemateca Nacional da Venezuela e a colaboração da organização Wataniba.
Fonte: PIB Mirim

Assista à esse e outros vídeos visitando o site: Povos Indígenas no Brasil Mirim

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Simposio 27: ANTROPOLOGÍA DE LA INFANCIA: EDUCACIÓN, PEDAGOGÍA Y CULTURA

www.xivcongresoantropologia.com
Departamento de Antropología | Facultad de Ciencias Sociales y Humanas | Universidad de Antioquia
Colombia

Simposio 27: ANTROPOLOGÍA DE LA INFANCIA: EDUCACIÓN, PEDAGOGÍA Y CULTURA

Coordinadores:
Mauricio Caviedes Director del Departamento de Antropología de la Pontificia Universidad Javeriana Ciudad: Bogotá, Teléfonos: 320 8320 ext. 5887. Correo electrónico: mcaviedes@javeriana.edu.co.
Maritza Díaz Profesora del Departamento de Antropología de la Pontificia Universidad Javeriana
Ciudad: Bogotá Teléfonos: 2218163; 3153405352; Correo electrónico: manuena@gmail.com.
 
Descripción del simposio:
La infancia y la niñez son progresivamente temas de mayor relevancia de la investigación académica y en particular en la antropología. La comprensión acerca de las diferentes concepciones de infancia, la situación de los niños y niñas en diferentes contextos sociales y culturales, la relación entre la educación, la pedagogía y los procesos de socialización en la conformación de la identidad cultural, el papel de la agencia y la participación de los niños y niñas como actores sociales y productores de cultura, son apenas algunos de los aspectos que se vienen comprendiendo.
Habiendo realizado dos simposios sobre antropología de la infancia, consideramos pertinente adelantar un encuentro orientado al análisis de la relación entre educación, pedagogía y cultura en la formación del sujeto cultural. Esta reflexión abre el diálogo entre experiencias adelantadas al interior de la sociedad nacional, experiencias educativas realizadas entre grupos étnicos, así como de la relación entre unas y otras.
Resulta necesario incorporar a este diálogo, las perspectivas de los actores de diferentes experiencias, así como las perspectivas de los niños y de las niñas como parte del conjunto de interpretaciones acerca de la educación, pedagogía y cultural, en el marco de una antropología de la infancia.
Algunos interrogantes específicos:
¿Sobre qué aspectos descansa la coherencia entre la relación educación, pedagogía y cultura?
¿Cómo articular los procesos de fortalecimiento de las pedagogías propias en contextos escolarizados de educación intercultural?
¿Cuál es el papel de los contextos sociales, económicos y culturales en la investigación sobre el aprendizaje en contextos no escolarizados?
Atendiendo a lo anterior, consideramos que contamos en el país y en la región con una gran variedad y riqueza de experiencias de etno-educación y de educación proyectada sobre condiciones de multiculturalidad y procesos  interculturales  o transculturales.  Un grupo de investigadores (antropólogos y antropólogas y profesionales de otras disciplinas), así como miembros de diferentes comunidades, con investigaciones e implementación de proyectos que permiten una rica reflexión.
 
Objetivos:
  • Convocar a antropólogos y antropólogas, así como a profesionales de las ciencias sociales, a abrir una discusión acerca de la relación entre educación, pedagogía y cultura, para definir en conjunto, lineas prioritarias de investigación en el tema. 
  • Poner en discusión las visiones estatales sobre educación, infancia y cultura, con las propuestas de las organizaciones sociales. 
  • Divulgar los avances y debates investigativos y las propuestas de organizaciones sociales e instituciones estatales sobre el tema. 
  • Generar una publicación que defina las discusiones y líneas mas importantes de investigación en antropología de la infancia, desde los problemas de la relación entre infancia, pedagogía y cultura. 

Vea todos los simposios aprobados haciendo clic en la imagen:

domingo, 11 de dezembro de 2011

"Intertextualidade"

Extrato retirado do artigo da antropóloga Rita de Cácia Oenning da Silva: “A CRIANÇA NO SER”: INFÂNCIA, INTERTEXTUALIDADE E PERFORMANCE ENTRE CRIANÇAS ARTISTAS E SEUS FAMILIARES EM RECIFE."
In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 16, n. 34, p. 117-136, jul./dez. 2010.
"Intertextualidade
   Durante a pesquisa de campo junto a crianças e adolescentes artistas e seus familiares em Recife, em 2006 e 2007, as perguntas sobre fases da vida eram recebidas com olhares pensativos, mas quase nunca ficavam sem resposta. Indagavam-se sobre sua própria experiência, a experiência de parentes e conhecidos, sobre diferenças e semelhanças entre diferentes biografias e sobre o que pensavam ser a fase que viviam; ou seja, o vivido era também pensado (Peirano, 2001).
   Logo que comecei a pesquisa sobre crianças performers em Recife, a indagação de uma das informantes, "Criança em termos do que mesmo, Rita?", me ensinou que para falar de "meninos" é preciso ter algum parâmetro, já que ser criança não é somente uma fase da vida.
   "Pirraia" e "menino" são termos usuais no grupo pesquisado para se referir a quem é ainda considerado criança. Apesar de haver utilizado o termo "criança" para iniciar conversas e perguntas ao grupo, depois de algum tempo foi ficando claro que "criança" é um termo mais genérico, que usam em determinadas ocasiões, mais especialmente quando falam com pessoas fora do grupo. "Pirraia" é um termo êmico mais afetivo, usado para e entre próximos, e remete a uma série de aspectos diferenciados do "ser criança". É também um termo de chamamento: "ô, pirraia"; "o pirraia ali". Ouvi com muito mais frequência o uso desse termo entre jovens e crianças, e muito raramente entre adultos. "Menino" parece se assemelhar ao termo "pirraia", mas notei ser menos ligado ao afeto. Usa-se normalmente quando se quer falar genericamente, proferir xingamentos, ou quando se quer chamar alguém do grupo de quem não se recorda o nome. Essa diferenciação nos termos parece vir da capacidade que têm de cruzar vários mundos ao mesmo tempo, lidando com diferentes universos de fala. Foi preciso aprender a usá-los e perceber em qual contexto seriam apropriados. Mas o que suas experiências e suas falas sobre infância expressam? Quais os temas mais frequentes em suas conversas?
   Um rap produzido por uma garota para o CD Ato periférico teve como tema: "Criança, o que é ser criança?" A letra se vincula com a política nacional da criança, bem como com o que elas entendem e vivenciam no cotidiano.
É apenas mais um elemento dessa vida sem esperança, sofrida e desesperadora? Será que é isso que merecemos? Não, pois nós somos o futuro desse mundo obscuro, que nos interrompe de ver aos montes os nossos direitos. Direitos de viver, de sonhar, de crescer e estudar. Por isso estamos aqui hoje, fazendo um ato periférico para dizer que nunca vamos nos calar, nos calar, nos calar...
   Quando a compositora fez a música eu passava muito tempo com ela, que além de ser dançarina desde os seis anos de idade era mãe de duas das crianças nas quais prestei especial atenção. Dois aspectos chamaram a atenção na letra da música: o primeiro era que a compositora tinha dito que desde os cinco anos de idade deixara de ser criança, já que trabalhava para se sustentar, e na letra ela se coloca como criança, embora tivesse 17 anos. O segundo tema foi a relação da letra com as políticas públicas globalizadas sobre a infância - a infância como direito. Havia nessa letra uma forte reflexividade do que está em pauta nas políticas públicas mundiais, bastante globalizadas especialmente por instituições como Unicef, ONU, etc., e que chegam ao grupo pesquisado pelos discursos das políticas públicas e pelo trabalho de ONGs que atuam no bairro. Então, criança, na letra do rap, não era alguém, mas um "elemento dessa vida sem esperança, sofrida e desesperadora". Tal concepção parece baseada especialmente nos direitos universais, como aponta Caldeira (2002), e, nesse caso, defendendo uma infância universalista.
   Além dessa reflexividade, era possível observar no discurso deles, como propõe Minks (2006, f. 2), níveis de sobreposição (overlappings) de intertextualidade, que são constituídos de diferentes discursos em diferentes meios, do contato com diferentes atores sociais com quem interagem no cotidiano. Usando a definição feita por Richard Bauman e Charles Briggs (1990), Amanda Minks (2006) propõe que intertextualidade não é uma propriedade formal de textos fixados, mas um processo comunicativo criando relação entre corpus de discursos.
   No campo, quando falavam de criança, apontavam para aspectos da sociedade, da vida comunitária, do que entendem do discurso vigente estatal (pelos agentes sociais estatais e pelas políticas públicas em relação ao que se espera e se quer para as crianças) ou não governamental, dos meios de comunicação, especialmente rádio e televisão, do modo como veem a si mesmos, de como entendem a si mesmas dentro de suas experiências de vida. Suas respostas não eram repetições de ideias prontas, mas overlappings de mundos e discursos distintos, incluindo sua própria experiência de vida. Os "pirraias" usam a performance para elaborar esse overlapping, para mediar entre a definição mais tradicional ou comunitária de "ser menino" e ideias mais globalizantes da infância e seus direitos. Veremos, a seguir, alguns aspectos que mostram diferentes sentidos, e como a performance parece surgir como um campo onde essas concepções se friccionam e, ao mesmo tempo, se expõem. (...)"
Tenha acesso ao artigo, acessando a página da revista Horizontes Antropológicos no Scielo ao clicar aqui.

sábado, 10 de dezembro de 2011

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO - Etnografia e Educação: atores, espaços e representações


NÚMERO TEMÁTICO:
Etnografia e educação: atores, espaços e representações

O número temático "Etnografia e educação: atores, espaços e representações" tem como objetivo reunir contribuições inéditas que sejam resultado de processos de investigação etnográfica com ênfase nas representações e nas práticas relacionadas aos espaços formais e não formais de educação.
A proposta é compor um número temático com trabalhos finalizados e em andamento que permitam compreender os fenômenos e processos relacionados à educação a partir das ações dos indivíduos, o que pensam sobre si e sobre os outros, bem como sobre o mundo em que vivem, indo além das considerações generalizantes e de senso comum.
Nesse sentido, serão bem-vindos trabalhos que descrevam e analisem:
• questões de gênero, de sexualidade, de cor/classe social e de desigualdade de oportunidades e os contextos nos quais esses conceitos são utilizados pelos atores sociais;
• os princípios que organizam as instituições educacionais – formais e não formais - e o seu cotidiano;
• os modelos de sociabilidade e interação nos espaços educacionais e/ou em outros espaços relacionados a eles;
• as políticas públicas e seus impactos na organização social da vida educacional.

Convocamos estudantes de pós-graduação bem como profissionais da área de ciências sociais e da educação que estejam interessados em apresentar seus resultados de pesquisa - em andamento ou finalizadas - seja na forma de artigos, ensaios, resenhas e materiais audiovisuais sobre os temas acima mencionados.
Aceitamos também propostas de entrevistas com autores e pesquisadores dedicados ao tema no Brasil e em outros países.
A Revista Enfoques recebe até o dia 31 de Janeiro de 2012 contribuições inéditas (artigos, ensaios e resenhas) que explorem o tema "Etnografia e educação: atores, espaços e representações", por meio de reflexões e investigações sócio-antropológicas. As colaborações devem ser encaminhadas para revistaenfoques.ufrj@gmail.com.
Previsão de publicação: 2012.
O formulário e as normas para o envio de contribuições estão em NORMAS DE PUBLICAÇÃO.

American Journal of Play - Summer 2011

The newest edition of the American Journal of Play
is now accessible free online at www.journalofplay.org.

Children learn best through play according to the latest issue of the American Journal of Play.Sailboat-cover-Summer2011 3

First, the importance of play in learning is evident in an in-depth interview with Lella Gandini, the Italian author and teacher and leading advocate for the Reggio Emilia approach to early-childhood education. See the full text at "Play and the Hundred Languages of Children: An interview with Lella Gandini." Next, play studies expert Scott G. Eberle explores how play relates to and amplifies Howard Gardner’s eight “multiple intelligences” in a thought-provoking essay, "Playing with Multiple Intelligences: How Play Helps Them Grow." Whether singing our ABC’s as children or practicing mental gymnastics in a game of chess, says the author, play brings delight and sharpens the senses as we acquire new skills.

Additional articles in this issue of the American Journal of Play include:

“Older-Adult Playfulness: An Innovative Construct and Measurement for Healthy Aging Research” by Careen Yarnal, Associate Professor in the Department of Recreation, Park, and Tourism Management at Pennsylvania State University;  and Xinyi Qian, doctoral candidate in the Department of Recreation, Park, and Tourism Management at Pennsylvania State University.

“Influences of Technology-Related Playful Activity and Thought on Moral Development” by Doris Bergen, Professor of Educational Psychology at Miami University in Ohio; and Darrel Davis, Assistant Professor of Educational Psychology at Miami University.

“Fell Running and Voluptuous Panic: On Caillois and Post-Sport Physical Culture” by Michael Atkinson, Associate Professor in the Physical Education and Health Department, University of Toronto.


The American Journal of Play is published by The Strong in Rochester, New York. 
For more information, visit www.journalofplay.org.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

À Roda da Brincadeira

Clique na imagem para ampliar.
Publicado primeiramente no blog do NEIJ.
Site do evento: Roda da Brincadeira
Contato: jornadas.rodadabrincadeira@gmail.com

Infancias en contextos sociales de exclusión

www.suplementoregiones.com

Año 8, número 46
octubre-diciembre de 2011
Fecha de publicación: martes 25 de octubre de 2011

Infancias en contextos sociales de exclusión

  Históricamente, numerosos actores han debatido en torno a la "cuestión infantil" como fenómeno social complejo: partidos políticos, organizaciones no gubernamentales (ONG), iglesia, profesionistas de distintas áreas (médicos, educadores, trabajadores sociales, abogados, psicólogos), burocracia estatal, judicaturas de menores, institución policial, etcétera. Todos ellos perciben a la infancia como objeto de múltiples prácticas y discursos profesionales e institucionales que circulan, por ejemplo, en las escuelas, los hospitales, las normas jurídicas sobre el menor, los hogares de huérfanos, los institutos correccionales y demás organismos asistenciales del Estado moderno.
   A través de lo que se propone para los niños se ve claramente la perspectiva de futuro que tiene un país. Precisamente, las esperanzas del mismo se miden por las propuestas existentes para la infancia. Por el contrario, las situaciones de pobreza y marginalidad se presentan como indicadores de la imposibilidad de nuestras sociedades de garantizar a la totalidad de sus ciudadanos una vida digna y justa. Los fenómenos sociales relacionados con las condiciones de pobreza son expresión de múltiples factores económicos, políticos, culturales y sociales que repercuten, tanto desde los planos macroestructurales como desde los espacios microsociales, en la vida cotidiana de las personas. En este sentido, la realidad de los niños en contextos sociales de pobreza representa la punta de un iceberg que sirve como indicador y alarma sobre las situaciones de exclusión en las que se encuentran no solo una parte importante de la población infantil, sino también de la población adulta de nuestras sociedades. 
 

 

domingo, 4 de dezembro de 2011

Curso de Especialização em Programas para a Infância, Adolescência e Juventude

www.nepsid.com
Curso de Especialização em Programas para a Infância, Adolescência e Juventude
Coordenação: Adriana Friedmann*
Com a chancela da Rede Nacional Primeira Infância

Objetivos:
Considerando a urgência em instrumentalizar quadros diversos, este curso visa formar especialistas em programas para a infância, adolescência e juventude, capacitando-os por meio de:
• um panorama interdisciplinar amplo e especializado nas temáticas relativas à infância, à adolescência e a juventude;
• informações sobre os mais recentes estudos na área, teorias e necessidades básicas para estes públicos;
• diversos programas e iniciativas locais, regionais, nacionais e internacionais, ONGs, fundações e redes existentes no país e no mundo nas áreas de saúde, educação, psicologia, cultura, políticas e defesa de direitos.

Metodologia:
Seminários, palestras, aulas expositivas, debates, mesas redondas, análise de documentos e pesquisas, análise de materiais e programas.

Público-alvo:
• Lideranças, mobilizadores, educadores, antropólogos, psicólogos, especialistas nas áreas de infância, juventude, direitos humanos, cultura de paz e áreas afins, agentes de saúde, promotores de programas culturais com foco em crianças e jovens;
• Docentes, pesquisadores e potenciais multiplicadores.
• Gestores sociais, líderes comunitários, secretários, profissionais de secretarias, fundações, ONGs, comunidades, creches, escolas e centros de formação formais e não formais;
• Profissionais com interesse em formular políticas locais intersetoriais;
• Consultores, profissionais graduados ou pós-graduados que tenham ligação direta ou indireta com esta temática.

Requisitos:
Graduação;
Curriculum Vitae atualizado;
Memorial;
Entrevista.

Local do curso: São Paulo.
Início: Março de 2012.
Duração: 24 meses – presencial ou; 30 meses – semi-presencial para grupos fora de SP.
Carga Horária: 360 horas.
Horários: Encontros mensais, no 2º final de semana de cada mês; uma semana em julho/2012, uma semana em janeiro e uma em julho/2013.

Inscrições:
Até 30 de janeiro de 2012 (1a fase – Pré-reserva: envio de ficha e taxa de inscrição)
Informações:
nepsidsp@yahoo.com.br
nepsidsp@yahoo.com
(11) 7262.4007

Conteúdo Programático:
O curso é dividido em 5 núcleos, 4 deles temáticos e 1 de acompanhamento acadêmico, ministrados por especialistas e organizações de renome e reconhecida trajetória na área.

I. Núcleo de Desenvolvimento integral:
1. Saúde de crianças e adolescentes.
2. Desenvolvimento e aprendizagem do ponto de vista da Educação.
3. Neurociências.
4. O ponto de vista da Antroposofia.
5. Orientação Nutricional na infância e adolescência.
6. Psicologia do desenvolvimento.

II. Núcleo de Antropologia:
7. Antropologia, infância e cultura.
8. Diversidades: crianças moradoras de cortiços, órfãs e/ou abrigadas, ribeirinhas, indígenas, quilombolas,
de áreas rurais, de áreas urbanas.
9. Meio ambiente, cidades e sustentabilidade.
10. Orientação para as famílias.
11. Comunicação, mídia, mercado e Marketing voltados para crianças e jovens.

III. Núcleo de Gestão:
12. Captação de recursos e investidores.
13. Políticas públicas, legislação, diretrizes e documentos existentes.
14. Direitos, campanhas e instrumentos de denúncia e proteção.
15. Gestão, custos e administração de programas públicos e privados.

IV. Núcleo de Programas:
16. Espaços e propostas lúdicas e expressivas adequadas.
17. Cultura e Arte: programas voltados para crianças e jovens.
18. Programas para a infância e juventude no Terceiro Setor.
19. Programas nacionais e internacionais.
20. Humanização e ética nas práticas.

V. Núcleo Acadêmico:
21. Metodologia para elaboração de monografia.
22. Orientação para elaboração e avaliação de programas./Orientação para elaboração de pesquisas./ Orientação para elaboração de materiais didáticos e de outras mídias./Orientação para elaboração de cursos de formação.
23. Didática.

Produções
Programas, pesquisas, monografias, materiais didáticos e outras publicações.

*Adriana Friedmann - Doutora em Antropologia, Mestre em Educação. Coordenadora do NEPSID – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Simbolismo, Infância e Desenvolvimento. Co-fundadora da Aliança pela Infância. Palestrante, docente, consultora e autora de vários livros na área.

Site do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Simbolismo, Infância e Desenvolvimento - NEPSID: www.nepsid.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Território do Brincar

Território do Brincar

um encontro com as crianças do Brasil

"A partir de 2012, a educadora Renata Meirelles e o documentarista David Reeks voltam à estrada para percorrer, durante dois anos, uma geografia de saberes da cultura infantil de diversas regiões brasileiras.
Seguindo um trabalho que já fazem há 16 anos, irão continuar ouvindo o que dizem as crianças de nosso país, dando voz aos seus gestos, saberes e fazeres, principalmente através da sua linguagem mais genuína: o brincar.
A diversidade de um país como o Brasil vista pelos olhos da criança, que nos apresenta sua realidade baseado, essencialmente, na espontaneidade típica infantil.
No roteiro serão visitadas comunidades rurais, indígenas, quilombolas, grandes metrópoles, sertão e litoral; sempre focando na perspectiva da realidade infantil desses locais.
Durante todo o trajeto serão registrados em filmes, fotos e textos, as mais diversas manifestações infantis, por meio de seus brinquedos, brincadeiras, relações sociais e familiares, escolas, festas tradicionais, histórias, comida, natureza do entorno, credos e o que mais der contorno às crianças de cada local. A partir desses registros serão realizados diversos produtos culturais tais como livros, filmes de curta-metragem, séries para televisão, debates e exposições."
Fonte: site do projeto Território do Brincar

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Estudos Sobre a Infância e Direitos da Criança

Cadernos de Pesquisa
vol.40, no.141, São Paulo, dez. 2010.
Fundação Carlos Chagas

Tema em Destaque: Estudos Sobre a Infância e Direitos da Criança
 
Estudos sociais sobre a infância e direitos da criança
Rosemberg, Fúlvia.

A convenção internacional sobre os direitos da criança: debates e tensões
Rosemberg, Fúlvia; Mariano, Carmem Lúcia Sussel.

Reconsiderando a nova sociologia da infância
Prout, Alan.

Teoria do bem-estar das crianças
Alanen, Leena.

Infância e política
Qvortrup, Jens.

Veja os outros artigos deste volume, clicando aqui.
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Interlocução possível: arte e ciência da pequena infância

Pro-Posições
vol.22, no.2, Campinas ago. 2011
UNICAMP - Faculdade de Educação

Dossiê: Interlocução possível: arte e ciência da pequena infância

Apresentação
Gobbi, Marcia; Richter, Sandra.

As di-versões visíveis das imagens infantis
Staccioli, Gianfranco.

A arte na formação de professores de crianças de todas as idades: o teatro é um conto vivo
Frabbetti, Roberto. 

Histórias são naus que cruzam fronteiras
Manferrari, Marina.

Reflexões sobre os usos do espaço como garantia para a criação de meninos e meninas pequenas
Ambrogi, Ingrid Hötte

Imaginação: arte e ciência na infância
Girardello, Gilka.

Poesia e infância: o corpo em viva voz
Fronckowiak, Ângela.


Veja mais artigos deste volume, clicando aqui.
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IX ANPED SUL - 2012

http://www.ucs.br/ucs/eventos/anped_sul_2012
IX Seminário ANPED SUL - 2012
29/07 - 01/08
Universidade de Caxias do Sul - UCS

Congreso ALA 2012 - Antropologías en Movimiento



III Congreso Latinoamericano de Antropología
 
Antropologías en Movimiento
Ideas desde un sur contemporáneo


5 - 9 de noviembre de 2012
Santiago y Temuco - Chile


Primera Circular:

La Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) y el Colegio de Antropólogos de Chile invitan al Tercer Congreso Latinoamericano de Antropología “Antropologías en Movimiento: Ideas desde un sur contemporáneo”, a realizarse en Chile en las ciudades de Santiago y Temuco del 5 al 9 de noviembre de 2012. El congreso es organizado por la Universidad de Chile, Universidad de Concepción, Universidad Católica de Temuco, Universidad Academia de Humanismo Cristiano, Universidad Arcis, Universidad Alberto Hurtado y Universidad Austral de Chile.
Esta tercera versión del Congreso busca abordar de forma amplia el movimiento, noción que invita a dialogar acerca del que hacer antropológico en América Latina y el mundo, analizando sus trayectorias pasadas, presentes y futuras. El concepto de movimiento hace referencia a diversos campos de estudio. El desplazamiento de personas, las transformaciones sociales y culturales, así como la emergencia de identidades que constituyen temáticas antropológicas importantes planteando entre otros el problema del dinamismo y la interacción.
Mediante esta circular se invita, en primer lugar, a la presentación de simposios. El plazo de entrega es hasta el 10 de marzo de 2012. Cada propuesta debe presentar un título, un objetivo general, cinco palabras claves, un resumen de 300 palabras y un resumen del currículo de quienes proponen el simposio. Cada propuesta debe contar con una cantidad preliminar de cinco expositores. Cada expositor debe tener el grado mínimo de licenciado o equivalente, debe presentar un título de su ponencia y un resumen de 300 palabras. El número máximo de ponencias por simposio es limitado y será comunicado en una próxima circular. Las propuestas serán evaluadas por el Comité Académico del congreso, que tiene el derecho de aceptar, pedir modificaciones o rechazar los simposios en base a su calidad y relevancia.
Para comunicarse con el Comité Ejecutivo del Congreso se puede escribir a congresoala2012@gmail.com también se puede visitar su página en Facebook o su página principal en www.facso.uchile.cl/antropologia/ala2012 Para seguir las noticias del congreso, visite su cuenta de twitter @CongresoALA2012

Les saluda cordialmente,
Comité Ejecutivo.