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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Ciudadanía y Derechos de Participación de los Niños

Ciudadanía y Derechos de Participación de los Niños


Lourdes Gaitán, Manfred Liebel

Univ. Pontificia de Comillas.
Ed. Síntesis, Madrid 2011.


Se presenta en Madrid
Día 2 de febrero de 2012, a las 18:30 horas
Universidad Pontificia Comillas - Sala de Conferencias
Alberto Aguilera 23, Madrid







Índice:
Introducción.
1ª Parte: Los derechos de la infancia desde la perspectiva de los niños y niñas.
1. La historia de los derechos de la infancia ¿pasos hacia la emancipación?
2. La Convención de los Derechos del Niño como paradigma para la definición de la infancia.
3. Significados de los derechos de los niños en diferentes contextos sociales y culturales.
4. El secreto de la resiliencia.
5. Los niños, niñas y adolescentes como protagonistas de sus derechos.
2ª Parte: Participación y Ciudadania de Niños, Niñas y Adolescentes.
6. Los niños como ciudadanos.
7. Acercamiento a una teoria de participación infantil.
8. Organización infantil y co-protagonismo de los adultos.
9. Ejercicio de derecho y participación de los niños en Europa y en España.
10. Los niños investigam su mundo.
Conclusión: Derechos otorgados y derechos conquistados.
Bibliografia.


Más información sobre el libro y sobre los autores se pueden encontrar en el blog "GSIA, Infancia y Adolescencia".

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Infancia, Adolescencia y Cambio Social - V Congreso Mundial por los Derechos de la Infancia y la Adolescencia

El “V Congreso Mundial por los Derechos de la Infancia y la Adolescencia” centrará sus reflexiones sobre la Infancia y la Adolescencia y los procesos de cambio social: la Infancia como posibilidad de cambio y emancipación y a su vez, cómo los cambios sociales de todo orden afectan a la Infancia y la Adolescencia. Se trata de hacer un registro de cómo la cuestión de la Infancia afecta y es afectada por las configuraciones de la familia, las políticas públicas, las instituciones educativas, los medios de comunicación masiva y la industria cultural, las rutinas y códigos de la administración de la justicia, los saberes disciplinarios y las prácticas profesionales en la construcción cultural de la Infancia. Construcción nunca terminada que invita a considerar los nuevos vínculos entre los adultos y niños, niñas y adolescentes. Construcción situada en un equilibrio inestable que concentra una tensión entre la mirada adultocéntrica y la autonomía constitutiva de la libertad de la Infancia. Relación adultos-infancia marcada por la asimetría y en donde los representados están permanentemente ausentes en el momento de la representación.


Temario Definitivo:
  • Conferencias
  • Paneles
  • Foros de Discusión
Lea más en: www.vcongresomundialdeinfancia.org/temario
                      http://vcongresoinfancia.sanjuan.gov.ar/



Colóquio Internacional: A Crise da(s) Socialização(ões)?

Colóquio Internacional:
A Crise da(s) Socialização(ões)?

Auditório B1 - Campus de Gualtar
Braga, Universidade do Minho, Portugal,
19 e 20 de abril de 2012


Propósito: 
No quadro da análise da turbulência gerada na normatividade constituída, é propósito do colóquio interrogar o sentido da(s) socialização(ões) na contemporaneidade. Essa interrogação debruçar-se-á sobre as transformações e mudanças familiares, a escola, as crianças e a sua educação, as relações intra e intergeracionais, as organizações de trabalho e a influência dos média. Em comum a todos estes níveis e contextos de análise, uma mesma questão: como ocorre a transmissão de valores e saberes na era da "socialização para a individualização" (Beck e Gershein-Beck) e da crise e multiplicação das narrativas fundadoras da modernidade? Será que o conceito de socialização ainda nos fundeia num porto seguro de análise da produção do pensamento sociológico? Finalmente, será que a crise da(s) socialização(ões) não será, também, a crise do próprio conceito de "socialização"? Que outras formas de pensar o social se disponibilizam para pensar os processos de construção dos laços sociais?
Ler mais, clicando aqui (arquivo em pdf).

Apelo à Participação:
As propostas de comunicação (poster, « distribued paper » ou aplicação informática), devem ser apresentadas num texto de 1500 caracteres, enviado o mais tardar até 15 de fevereiro de 2012 para o endereço cics@ics.uminho.pt, com o título "proposta colóquio socializações".
O texto deve mencionar:
  • O nome, endereço eletrónico, endereço postal e contacto telefónico do autor (ou autores)
  • O estatuto profissional e a instituição do autor (ou autores); 
  • O objeto da comunicação, os fundamentos em que se sustenta, ao trabalho empírico realizado. As comunicações devem apresentar as principais referências teóricas e metodológicas.
As comunicações serão examinadas e selecionadas (até 30) pelo Comité Científico que divulgar a os resultados da sua análise até ao dia 15 de março de 2012.


Mais informações: IE - Universidade do Minho.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Os desenhos das crianças como produções simbólicas

Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas
Manuel Jacinto Sarmento
In: Das Pesquisas com crianças à complexidade da infância - Altino J. Martins Filho & Patrícia D. Prado (Orgs.) - Campinas, SP: Autores Associados, 2011.

Extrato retirado do texto:

" Ouvir a voz das crianças: esta expressão condensa todo um programa, simultaneamente teórico, epistemológico e político.
  O programa teórico assenta na constatação de que as crianças têm sido silenciadas na afirmação da sua diferença ante os adultos, e na expressão autónoma dos seus modos de compreensão e interpretação do mundo; estudar as crianças como actores sociais de pleno direito, a partir do seu próprio campo, e analisar a infância como categoria social do tipo geracional é o objectivo a que se tem proposto a sociologia da infância, para quem "ouvir a voz das crianças" se constitui mesmo como uma directriz vertebradora na compreensão de factos e dinâmicas sociais em que as crianças contam (Qvortrup, 1991; Corsaro, 1997; James, Jenks & Prout, 1998; Sirota, 1998, Mayal, 2002). O programa epistemológico manifesta-se na ideia, cara à abordagem socioantropológica da infância, de que entre o mundo adulto e as crianças existe uma diferença que não é apenas de nível de registo ou de maturidade comunicativa, mas radica na alteridade da infância, insusceptível de ser resgatada pela memória que os adultos possuem das crianças que foram, mas que se exprime na peculiar organização do simbólico que a mente infantil e as culturas da infância proporcionam. O programa político exprime-se na constatação de que as crianças permanecem excessivamente afastadas dos núcleos centrais de decisão sobre aspectos que dizem respeito às condições colectivas de existência e que esse afastamento, sendo a expressão da dominação adulta, é um modo de hegemonia e de controlo, cujo resgate não encontra outra possibilidade senão precisamente por tornar presente a voz das crianças na participação social e na decisão política (Lee, 2001).
No entanto, o paradoxo maior da expressão "ouvir a voz das crianças" reside não apenas no facto de que ouvir não significa necessariamente escutar, mas no facto de que essa "voz" se exprime frequentemente no silêncio, encontra canais e meios de comunicação que se colocam fora da expressão verbal, sendo, aliás, frequentemente infrutíferos os esforços por configurar no interior das palavras infantis aquilo que é o sentido das vontades e das ideias das crianças. Mas essas ideias e vontades fazem-se "ouvir" nas múltiplas outras linguagens com que as crianças comunicam. Ouvir a voz é, assim,  mais do que a expressão literal de um acto de auscultação verbal (que, aliás, não deixa também de ser), uma metonímia que remete para um sentido mais geral de comunicação dialógica com as crianças, colhendo as suas diversificadas formas de expressão.
  O desenho infantil insere-se entre as mais importantes formas de expressão simbólica das crianças. Desde logo, porque o desenho precede a comunicação escrita (na verdade, precede mesmo a comunicação oral, dado que os bebés rabiscam antes ainda de articularem as primeiras palavras). Depois, porque o desenho infantil, não sendo apenas a representação de uma realidade que lhe é exterior, transporta, no gesto que o inscreve, formas infatis de apreensão do mundo - no duplo sentido que esta expressão permite de "incorporação" pela criança da realidade externa e de "aprisionamento" do mundo pelo acto de inscrição - articuladas com as diferentes fases etárias e a diversidade cultural. Nesse sentido o desenho infantil comunica, e fá-lo dado que as imagens são evocativas e referenciais de modo distinto e para além do que a linguagem verbal pode fazer.
Numa perspectiva sociológica, o desenho infantil não apenas releva de uma personalidade singular, a criança, por quem é elaborado e construído, mas inscreve-se na produção simbólica de um grupo social de tipo geracional - a infância -, que possui um estatuto específico na sociedade, e que, embora partilhe com os outros grupos geracionais as formas culturais múltiplas e complexas socialmente presentes, apresenta igualmente elementos culturais não redutíveis a essas formas, mas dependentes da condição infantil.
  O desenho das crianças necessita por isso de ser analisado num triplo enquadramento, articulando as várias dimensões de análise: primeiro, como um acto realizado por um sujeito concreto, para o qual são mobilizados saber, vontade, capacidade físico-motora, destreza técnica, emoções e afectos que identificam o sujeito como realidade singular e como produtor cultural único; segundo, no quadro da cultura de inserção que autoriza ou inibe a expressão gráfica da criança, que a exalta ou a recalca, que a instrui, a proíbe ou a liberta, e que o faz através do sistema específico de crenças, das representações e imagens sociais sobre a infância e das instituições que possui; terceiro, como uma expressão geracional específica, distinta da expressão plástica dos adultos, veiculadora de formas e conteúdos expressivos e representacionais que necessitam de ser lidos de acordo com uma gramática interpretativa das culturas da infância (Sarmento, 2004). A este propósito, alguns autores recusam mesmo a expressão "arte infantil", considerando precisamente essa diferença de estatuto da expressão plástica das crianças ante a pintura (ou escultura) adulta, não porque lhe falte dimensão estética, mas porque decorre de uma intencionalidade e de um sentido intrínseco distinto (Matthews, 2003).
  A conjugação das três dimensões de análise dos desenhos infantis tem tudo a ganhar se puder ser feita de modo que reverbere o conhecimento adquirido em cada um deles sobre os restantes, isto é, se articular as dimensões subjectivas, socioculturais e geracionais, constituída em torno de objectos que a exigem como condição da sua compreensão totalizadora, faz, a este propósito, todo o sentido.
O desenho infantil tem sido profundamente estudado, praticamente desde que se instituíram os fundamentos de um saber pericial sobre as crianças e sobre a infância. No entanto, a ênfase tem sido insistentemente colocada apenas numa dimensão de análise - a do desenho como expressão de uma subjectividade em formação. Acresce que a este viés psicologizante se adiciona uma visão largamente predominante nos estudos sobre a infância, que tende a abstractizar a criança em torno de categorias-padrão ou estádios de desenvolvimento, que tem destes uma visão linear, progressiva e teleológica, e que ignora os contextos sociais de inserção das crianças e a relação de mútua implicação das estruturas sociais e da acção infantil. A abstracção, linearidade e descontextualização, assacáveis à tradição da psicologia do desenvolvimento (Burman, 1994), não obstam a que a dimensão especificamente subjectiva da produção plástica das crianças e uma interpretação sociológica do desenho no desenvolvimento infantil não sejam indispensáveis, em diálogo com as disciplinas que mais profundamente têm contribuído para o seu conhecimento: a psicologia e a psicanálise. "

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

2º Congreso Internacional Arte, Ilustración y Cultura Visual en Educación Infantil y Primaria


2º Congresso Internacional Arte, Ilustración y Cultura Visual en Educación Infantil y Primaria: Procesos creativos y discursos culturales orientados a la infancia

Julio 23-25, 2012
Universidade de Aveiro
Aveiro, Portugal

Lo singular y lo plural conviven, coexisten, diariamente. Nos interesa pensar de qué manera esas fuerzas interactúan y cómo se efectúa ese equilibrio o, cómo de esta relación se revela el pasado, se construye el presente y se proyecta el futuro.
La singularidad de cada uno como semilla de una identidad colectiva (memoria y memorias), las expresiones individuales que se manifiestan en una expresión colectiva (autoría y autorías), las representaciones visuales como discurso comunicativo individual que participan en el discurso colectivo (proyecto y proyectos), la selección y los “usos” de los recursos (tecnología y tecnologías) y el paso del testigo de saber hacer, de experimentar y de enseñar (nuevos enfoques educativos), constituyen situaciones que pretendemos explorar en el ámbito de la temática del congreso. Sin olvidar que todos somos creativos y que todos fuimos niños y niñas.


1. Educación y cultura visual: Construyendo memoria, construyéndonos desde las memorias. Memoria y Memorias;
2. Cultura visual e Infancia: Autoría y Autorías;
3. Infancia y educación: Entre Proyecto y Proyectos;
4. Ilustración y cultura visual: Tecnología y Tecnologías;
5. Infancia, cultura visual e ilustración gráfica: Nuevo Enfoques Educativos.


Link:
english

sábado, 14 de janeiro de 2012

XIX Foro Estudiantil Latinoamericano en Antropología y Arqueología

La Red Nacional de Estudiantes en Ciencias Antropológicas
En colaboración con
La Sociedad Novomexicana de Estudios Sociales, Filosóficos, Humanísticos
ANEFH, A.C.
Y el Colectivo Estudiantil de la Universidad Autónoma Metropolitana
Através de la Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Iztapalapa
Convocan al:
 
XXII CONECA Que albergará el:
 
XIX Foro de Estudiantil Latinoamericano de Antropología y Arqueología
FELAA - México 2012
 
Paralelismos socioculturales.
Cuestionando el papel del científico social en Latinoamérica

 
A realizarse en la Ciudad de México
Del 23 al 27 de julio

Justificación:
Entendemos a los paralelismos socioculturales como situaciones que se prestan para realizar trabajos meramente comparativos, que quedan solamente en el plano anecdótico como herramientas de contraste. Y es que continuamos interpretando éstas metodologías con sus propias limitantes epistémicas, dignas de las circunstancias en las que fueron creadas, ajenas -en éste caso- de la realidad Latinoamericana.
Tenemos que trabajar no solamente en encontrar éstas semejanzas, sino en saber qué hacer con ellas y cómo interpretarlas. Podemos seguir con la tendencia de trabajar con las disimilitudes específicas de nuestros espacios geográficos locales; pero vale la pena hacer una reflexión profunda de cuáles son éstas similitudes, que nos ayude a identificar las bases de las mismas y reivindicar el papel que juega la identidad Latinoamericana.
La participación versará en cuatro modalidades: ponencia, debate, exposición artística y asistente. La recepción de abstracts iniciará al publicarse esta convocatoria y tendrá como fecha límite el día 25 de febrero de 2012, la aprobación del trabajo se le notificará al interesado antes del día 1 de abril del 2012. Finalmente los trabajos en extenso se recibirán hasta el día 19 de mayo del 2012. El medio para la recepción será la dirección de correo electrónico abstract.felaamex2012@gmail.com.

Las temáticas propuestas para el Foro Estudiantil Latinoamericano de Antropología y Arqueología fueron seleccionadas en torno a las áreas antropológicas que pueden ayudar a comprender los paralelismos socioculturales que existen en el contexto de Latinoamérica, a su vez, estas se han categorizado el líneas temáticas que permiten dar un panorama de las mismas.

Líneas temáticas:

I. Análisis epistemológico
 1. Teoría y metodología
 2. Antropología Filosófica
 3. Descolonización del conocimiento
 4. La antropología visual como herramienta de trabajo de campo

II. Análisis de estructuras de poder
 1. Antropología del Poder
 2. Antropología de la Educación
 3. Semiótica y análisis del discurso
 4. El papel de los medios masivos de comunicación
 5. Autonomía
 6. Microfísica del Poder

III. Estudios políticos
IV. Estudios económicos
V. Estudios lingüísticos y filológicos
VI.Estudios de Identidad
VII. Etnicidad e Indigenismo
VIII. Migración
IX.Desarrollo humano

 1. Antropología de las Edades
 2. Sexualidad y Género
 3. Antropología de las Emociones
 4. Corporeidad
 5. Salud y medicina
 6. Eutanasia, Tanatología y Bioética
 7. Educación y Didáctica

 8. Estudios sobre violencia
X. Estudios contemporáneos
 1. Globalización
 2. Nuevas Tecnologías

XI. Sociedad, turismo y medio ambiente
 1. Turismo alternativo
 2. Ecoturismo
 3. Turismo Cultural
 4. Turismo de Aventura
 5. Desarrollo Sustentable
 6. Ecología cultural
 7. Biología cultural
 8. Geografía Humana

XII. Estudios simbólicos
 1. Arte y estética
 2. Antropología y comunicación audiovisual
 3. Manifestaciones Gráficas Rupestres
 4. Análisis del paisaje
 5. Iconografía

XIII. Patrimonio y políticas culturales
XIV. Etnomusicología
XV. Arqueología

 1. Paleoantropología
 2. Arqueología del Paisaje
 3. Estudios de Imágenes, epigrafía, Iconografía.
 4. Arqueología Industrial
 5. Bioarqueología
 6. Zooarqueología
 7. Arqueología urbana, tradicional e histórica
 8. Arqueología subacuática
 9. Material arqueológico no perecedero
 10. Palinología
 11. Arqueoastronomía

XVI. Antropología Física

 1. Antropología Molecular
 2. Antropología del Comportamiento
 3. Antropología del Deporte
 4. Ergonomía
 5. Antropología Forense
 6. Procesos Tafonómicos
 7. Evolución y Filogenia

XVII. Antropología de la Muerte
XVIII. Religión y sus Nuevas tendencias
XIX. Temas Libres
 

 
 
"REALIDADES ACTUALES DE AMÉRICA LATINA” 
Exposición Fotográfica
Convocatoria Abierta del 1º de noviembre 2011 al 11 de junio de 2012
Leer convocatoria: RENECA ENAH


sábado, 7 de janeiro de 2012

Monthly Seminar - Young People and Social Change: Illuminating the Connections between Children/Youth Studies and Development Studies

To view full size, click on the image.
Young People and Social Change: Illuminating the Connections between Children/Youth Studies and Development Studies

Discussion introduced by Roy Huijsmans (Institute of Social Studies)

To a large degree, children & youth studies and development studies constitute two separate communities of scholars with their own bodies of literature. This seminar is dedicated to a discussion on how both fields of study could find a meaningful collaboration and joint inspiration. 
Over the past decades the study of children and youth has attracted considerable attention across the social sciences. These researchers share a common premise in 1) conceptualising children and young people as social actors, and 2) in assessing childhood and youth as social constructs. Whilst young people have also attracted some scholarly attention in the field of development studies, it has remained a largely adult-centred domain despite the demographic realities in developing countries. On the other hand, development studies have also much to offer to children and youth studies. Development studies can draw on a significant amount of accumulated knowledge and experience on themes like agency, participation, empowerment, human rights, inequality, poverty, discourse and governmentality, themes which are currently attracting an increasing amount of critical attention in children and youth studies.

To view full size, click on the image.


www.anthropologyofchildren.net

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Criança indígena de 8 anos é queimada viva por madeireiros

Sobre esse e outros acontecimentos, a mídia não fala.

A notícia abaixo precisa ser compartilhada:


Criança indígena de 8 anos é queimada viva por madeireiros

Fonte: Conexão Brasília Maranhão


Quando a bestialidade emerge, fica difícil encontrar palavras para descrever qualquer pensamento ou sentimento que tenta compreender um acontecimento como esse.
Na última segunda-feira (3) semana*. uma criança de oito anos foi queimada viva por madeireiros em Arame, cidade da região central do Maranhão.
Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se divertiam com a cena.
O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha” do Boris Casoy.
Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook.
Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira.
E, obviamente, não vai gerar qualquer passeata da turma do Cansei ou do Cansei 2 (a turma criada no suco de caranguejo que diz combater a corrupção usando máscara do Guy Fawkes e fazendo carinha de indignada na Avenida Paulista ou na Esplanada dos Ministérios).
Entretanto, se amanhã ou depois um índio der um tapa na cara de um fazendeiro ou madeireiro, em Arame ou em qualquer lugar do Brasil, não faltarão editoriais – em jornais, revistas, rádios, TVs e portais – para falar da “selvageria” e das tribos “não civilizadas” e da ameaça que elas representam para as pessoas de bem e para a democracia.
Mas isso não vai ocorrer.
E as “pessoas de bem” e bem informadas vão continuar achando que existe “muita terra para pouco índio” e, principalmente, que o progresso no campo é o agronegócio. Que modernos são a CNA e a Kátia Abreu.
A área dos awa-guajá em Arame já está demarcada, mas os latifundiários da região não se importam com a lei. A lei, aliás, são eles que fazem. E ai de quem achar ruim.
Os ruralistas brasileiros – aqueles que dizem que o atual Código Florestal representa uma ameaça à “classe produtora” brasileira – matam dois (sem terra ou quilombola ou sindicalista ou indígena ou pequeno pescador) por semana. E o MST (ou os índios ou os quilombolas) é violento. Ou os sindicatos são radicais.
Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidade e agredir os índios.
E a situação é a mesma em todos os rincões do Brasil onde há um povo indígena lutando pela demarcação da sua área. Ou onde existe uma comunidade quilombola reivindicando a posse do seu território ou mesmo resistindo ao assédio de latifundiários que não aceitam as decisões do poder público. E o cenário se repete em acampamentos e assentamentos de trabalhadores rurais.
Até quando?
Atualização – 0h16 (06/01)
As informações sobre o episódio foram divulgadas pelo jornal Vias de Fato (www.viasdefato.jor.br), que faz um trabalho muito sério em São Luís, especialmente dedicado à cobertura da atuação dos movimentos sociais. No seu perfil no Facebook, uma das coordenadoras do Vias de Fato publicou a foto e a informação de que se tratava de uma criança queimada. Estamos apurando e reunindo mais informações para publicar assim que possível.
*O crime não ocorreu segunda (3) como informei. No sábado (31) o jornal Vias de Fato foi informado do episódio, mas não diz em que dia ocorreu. O Vias está fora do ar (algum problema técnico, creio), mas o cache do Google ainda permite a visualização da nota publicada na noite do sábado. Clique aqui.

Fonte: Conexão Brasília Maranhão

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CFP: Children and Childhood in the Humanities



Call for Papers
2012 Virginia Humanities Conference

Theme:
 Children and Childhood in the Humanities


Location: Roanoke College, Virginia


Date: March 23–24, 2012
Submission Deadline: February 15, 2012



SUBMISSION GUIDELINES:
The Virginia Humanities Conference invites proposals for papers and panel sessions that address the theme “Children and Childhood in the Humanities.” (Humanities disciplines include philosophy, religion, art, art history, cultural studies, communication, history, literature, music, and the performing arts.)
Although children have always been an integral part of the humanities, they have often been overlooked in scholarship. Yet it is not hard to find children inhabiting most of the central works—from the Odyssey, the Gospels, the Hindu epics, and the Tao te Ching, to coming-of-age novels and fantasy films.
Our concepts about childhood are central to our understanding of what it means to be human. Philosophers, religious leaders, creative artists—all have constructed arguments about the nature of children and childhood. Children have been regarded as miniature adults, sinful creatures, innocent minds, and creative beings. Childhood is here broadly defined but could include any stage from infancy to second childhood and even the inner child.
We want to encourage interdisciplinary exchange on this topic from a variety of fields. Contributions from the social sciences are welcome if they are focused on aspects of the humanities (e.g., a sociological reading of a novel or work of art).
Please submit a 250-word proposal by email to mdharris@roanoke.edu or by mail to Marwood Larson-Harris, Religion Department, Roanoke College, 221 College Lane, Salem, VA 24153. Proposals for panel sessions should identify all participants and include both an overview and a brief abstract of each presentation.
Faculty-directed undergraduate submissions are also welcome.

For more information, please visit: