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O blog Antropologia da Criança apenas divulga eventos e publicações. Procurem nas respectivas postagens o link do evento para fazer sua inscrição, bem como o link da revista para enviar seu texto - a página Contato não serve para isso.


quinta-feira, 22 de maio de 2014

VI Seminário de Literatura Infantil e Juvenil

VI SEMINÁRIO DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL E PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO LITERÁRIA
Período de realização 15, 16 e 17 de outubro de 2014

Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Trindade  – Florianópolis – SC
Realização:
Literalise: Grupo de pesquisa sobre literatura infantil e juvenil e práticas de mediação literária (CED/UFSC)
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alfabetização e Língua Portuguesa (NEPALP/CED/UFSC)
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/CED/UFSC)
Programa de Educação Tutorial – Pedagogia (PET/CED/UFSC)
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem (UNISUL)              

Coordenação Geral
Professora Dra. Eliane Debus  – UFSC
Professora Dra. Nelita Bortolotto - UFSC
Professora Dra. Simone Cintra - UFSC
Professora Dra. Dilma Beatriz Rocha Juliano - UNISUL

Car@s colegas 
É com prazer que lhes convidamos para participar do VI Seminário de Literatura Infantil e Juvenil e I Seminário Internacional de Literatura Infantil e Juvenil e práticas de mediação literáriaa se realizar  na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - Campus Trindade - Florianópolis -SC, nos dia 15, 16 e 17 de outubro de 2014.
Datas importantes:
§     recebimento de resumos:  até 21 de julho de 2014;
§     envio da carta de aceite:  até 25 de agosto de 2014;
§     pagamento da taxa de inscrição: a partir de 25 de agosto de 2014;
§     recebimento do texto integral:    15 de setembro de 2014
Taxa de inscrição: R$ 30,00 somente para quem vai apresentar trabalho (Comunicação e/ou Pôster)
NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO
O evento tem como temática central a literatura infantil e juvenil, isto é, a literatura que circula no mercado editorial brasileiro e internacional tendo como público prioritário crianças e jovens, e as práticas de mediação da leitura literária com crianças e jovens. As reflexões serão realizadas a partir de cinco eixos temáticos:
Literatura Infantil e Juvenil e a Formação de Professores: destina-se às reflexões e análises concernentes à formação inicial e continuada de professores da Educação Básica e Superior, em interlocução com a Literatura Infantil e Juvenil: seus autores, títulos, bem como, práticas de mediação literária a partir de obras produzidas para a infância e juventude.
Literatura na formação das crianças: destina-se às reflexões e análises referentes às relações e interlocuções entre a literatura infantil e os processos educativos (institucionais, comunitários ou familiares) com e entre crianças de zero a 12 anos.
Literatura na formação dos jovens: destina-se às reflexões e análises referentes às relações e interlocuções entre a literatura infantil e juvenil e os processos educativos (institucionais, comunitários ou familiares) com e entre adolescentes e jovens.
Literatura e Cultura Digital: destina-se às reflexões e análises construídas nas e a partir das intersecções entre a literatura infantil e juvenil e as tecnologias digitais de informação e comunicação.
Literatura e Diversidade: destina-se às reflexões e análises sobre a temática da diversidade nos livros infantis e juvenis, no campo das relações étnico-raciais, sócio-econômicas, gênero e inclusão de pessoas com deficiências
Modalidades de submissão de propostas:
1) Comunicação (o trabalho pode ser apresentado individualmente ou em co-autoria) Apresentação oral em torno de uma pesquisa desenvolvida ou em desenvolvimento. Cada apresentação terá duração de 15 minutos, mais 10 minutos para debate e perguntas. Essa modalidade de apresentação destina-se a mestrandos, mestres, doutorandos e doutores.
2) Pôster (até 3 participantes) Discussão com participantes a respeito do conteúdo exposto em painel auto-explicativo. A sessão terá duração de 30 minutos. Essa categoria de apresentação destina-se a graduandos, graduados e professores da Educação Básica de escolas públicas.
Configurações do resumo:
O arquivo deve estar no formato “.doc” (documento de word) e vir nomeado com o nome do autor do trabalho seguido de RESUMO. (ex.: Maria da Silva - RESUMO)  (data limite para o envio 21/07/2014)
a) Apresentar em forma dissertativa, de maneira clara e concisa, tema e objetivo do trabalho, fundamentação teórica (sem citação bibliográfica) e conclusões, mesmo que parciais;
b) Formato do resumo: de 250 a 300 palavras e, no final, de três a cinco palavras-chave; fonte tipo Arial, corpo 12; espaço entre as linhas 1,5; título centralizado em caixa alta; à direita, indicação da autoria, nome e sobrenome, instituição de origem entre parênteses e endereço eletrônico.
Obs. A medida do  pôster é de 1,20m de altura e 80 cm de largura.
Após o recebimento da carta de aceite, enviar o Texto integral para o email: 5slijsc@gmail.com com o assunto: TEXTO INTEGRAL 
O arquivo deve estar no formato “.doc” (documento de word) e vir nomeado com o nome do autor do trabalho seguido de TEXTO INTEGRAL. (ex.: Maria da Silva - TEXTO INTEGRAL)  (data limite para o envio 15/09/2014)
Configurações:
a) Fonte Arial, corpo 12; espaço entre as linhas 1,5; adentramento de parágrafo 1,25; texto justificado;
b) Configuração da página: margem de 3,0 cm (superior, inferior, direita, esquerda); tamanho da folha: A4; número de páginas: de 6 a 10 (pôster), de 10 a 15 (comunicação oral), incluindo as referências; versão word 2003;
c) Título em negrito, centralizado; à direita, indicação da autoria, nome e sobrenome (o sobrenome primeiro, em maiúsculas) e instituição de origem entre parênteses;
d) notas de rodapé: recomenda-se a utilização da seguinte norma: SOBRENOME, ano de edição, número de páginas. Ao final do artigo, referências com todos os dados da obra citada, seguindo as normas da ABNT.
Obs. A apresentação oral e o texto escrito podem ser em Português ou Espanhol.
Os Anais serão em formato eletrônico e estarão instalados na página do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Alfabetização e Ensino da Língua Portuguesa (UFSC), do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem (UNISUL).
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terça-feira, 20 de maio de 2014

Los chicos en la calle. Llegar, vivir y salir de la intemperie urbana


Presentación del libro "Los chicos en la calle. Llegar, vivir y salir de la intemperie urbana", de Rodolfo García Silva. Ed. Espacio Editorial. Jueves 5 de Junio, 19.00 hs. - Centro Cultural de la Cooperación (sala Jacobo Laks, 3° piso), Av. Corrientes 1543, CABA.

Contratapa
Los chicos en la calle. Llegar, vivir y salir de la intemperie urbana es el resultado de una extensa investigación etnográfica realizada en torno a un grupo de chicos que residen en las calles de una ciudad del conurbano bonaerense. 
El autor recoge, analiza e interpreta un rico acervo de experiencias y relatos, buscando entender las formas de vida y puntos de vista de esos chicos. Alternando la descripción con sus testimonios directos, nos introduce en la comprensión de sus condiciones sociales de origen, las características de sus familias, las razones que los condujeron a la calle y la manera en que allí organizan y dan sentido a su existencia, destacando el modo en que se relacionan con sus pares, con los programas de intervención estatal, los operadores sociales y la policía, entre otros actores con los que entran en contacto.
Su lectura nos permite vislumbrar la manera en que se entrelazan determinaciones sociales y sensibilidades personales, las formas de integración social con la producción subjetiva de sentido en la construcción de identidades que, como cualesquiera otras, buscan hallar reconocimiento, dignidad y trascendencia.
Se trata de una invitación a pensar una de las formas actuales de la cuestión social y los desafíos de las políticas destinadas a atenderla, pero también a realizar una reflexión más general sobre la condición social del hombre.  
 
El autor
Rodolfo García es Sociólogo (UBA), Magíster en Ciencias Sociales (UNGS/IDES), doctorando en Ciencias Sociales (UBA) y docente universitario (UBA). Durante los últimos diez años se ha dedicado a investigar sobre el fenómeno de los chicos en situación de calle de la Ciudad de Buenos Aires y el conurbano bonaerense. Ha publicado varios artículos y contribuciones sobre el tema. Este libro es el resultado de su trabajo de tesis de maestría que realizó siendo becario de CONICET con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani (FCS-UBA). Actualmente, se desempeña profesionalmente en el Ministerio de Desarrollo Social de la Nación y en el Consejo Nacional de Coordinación de Políticas Sociales. 
 
 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Estudos da Infância - Revista Linhas Críticas


v. 20, n. 41 (2014)

Estudos da Infância

Sumário

Editorial

EditorialPDF
Ana Maria de Albuquerque Moreira, Catarina de Almeida Santos, Carlos Alberto Lopes de Sousa

7-9

Dossiê 2014 - Estudos da Infância

ApresentaçãoPDF
Fernanda Müller, Maria Leticia Barros Pedroso Nascimento11-22
Visibilidades de crianças e infânciaPDF
Jens Qvortrup23-42
O bebê interroga a sociologia da infânciaPDF
Gabriela Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Anete Abramowicz43-61
Infância, gerações e temporalidades: as experiências de crianças e professoras em diálogoPDF
Raquel Gonçalves Salgado63-80
Agência como vulnerabilidade: explicando a ida das crianças para as ruas de AcraPDF
Phil Mizen, Yaw Ofosu-Kusi81-101
Estudos da Infância, Antropologia e Etnografia: potencialidades, limites e desafiosPDF
Manuela Ferreira, Angela Nunes103-123
Perspectivas de crianças acolhidas institucionalmente sobre suas famílias de origemPDF
Fernanda Müller125-145
Mundos na ponta do lápis: desenhos de crianças pequenas ou de como estranhar o familiar quando o assunto é criação infantilPDF
Marcia Aparecida Gobbi

147-165

Artigos

Aprendizagem e formação docente: uma analítica da ordem do discurso do ProInfantilPDF
Rodrigo Saballa de Carvalho167-187
Mídia e consumo nas vozes das crianças: a produção de corpos infantisPDF
Joice Araújo Esperança, Paula Costa Ribeiro189-208
Gêneros textuais: entraves e perspectivas no trabalho escolar com a língua maternaPDF
Tânia Guedes Magalhães, Ariane Alhadas Cordeiro, Bruna dos Anjos da Costa Crespo

209-227

Resenhas

A internacionalização das políticas educacionais e seus principais atoresPDF
mari valicheski Ferrari229-232
Ludwik Fleck: Estilos de pensamento em ciênciaPDF
Daniel Louzada da Silva233-237

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Infâncias e Crianças - Revista Educativa


Vol. 16, No 2 (2013)

Revista Educativa

Sumário

Editorial

Editorial - Elianda Figueiredo Arantes Tiballi, Denise Silva Araújo - PDF


Apresentação

Infâncias e Crianças - Romilson Martins Siqueira - PDF

Artigos Temáticos

Por Uma Sociologia da Infância Crítica no Campo dos Estudos da Infância e da Criança - Romilson Martins Siqueira -  PDF


Participação e Acção Pedagógica: a valorização da(s) competência(s) e acção social das crianças - Catarina Tomás, Natália Fernandes -  PDF
Ação Social e Participação no Contexto da Creche - Ângela Maria Scalabrin Coutinho - PDF


O Direito à Participação das Crianças na Educação Infantil - Kátia Adair Agostinho - PDF


Subjetividade, Alteridade, Educação Infantil: problematizações à luz da teoria histórico-cultural - Andréa Vieira Zanella - PDF


A Linguagem como Mediadora na Constituição da Memória e da Identidade na Infância - Sônia Santana da Costa - PDF


Apreciação Estética: por uma educação do olhar - Keyla Andrea Santiado Oliveira - PDF


A Sexualidade da Criança no Cotidiano da Instituição Infantil - Jennifer Martins da Silveira - PDF


Educação Sexual no Desenvolvimento Infantil - Teresa Cristina Barbo Siqueira, Paula Maria Trabuco - PDF



Veja mais acessando o link da revista que se encontra abaixo da imagem do cabeçalho desta postagem.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

X Colóquio internacional do LEPSI “Crianças públicas, adultos privados”

X Colóquio internacional do LEPSI “Crianças públicas, adultos privados” 

V Congresso da RUEPSY – Rede Universitária Internacional em Educação e Psicanálise 

I Congresso Brasileiro da Rede INFEIES



A promoção social da infância é um fato incontestável. Em escala bem superior a de épocas precedentes, a criança recebe a atenção do discurso jurídico que organiza leis que a protegem contra os abusos dos adultos; a atenção do discurso científico que formula as leis de seu desenvolvimento e aprendizagem a serem respeitadas nas práticas que levam em conta a lida com as crianças; a atenção também dos interesses do mercado que agora veem nelas um potencial consumidor que, ainda que não tenham os meios próprios para a efetivação do consumo, podem ser hábeis na persuasão de seus pais.


Toda essa promoção social da infância, comemorada com razão pelas sociedades democráticas, enquanto representa uma vitória do Estado de Direito, nos autoriza a formular a expressão criança pública.

Mais que a expectativa, nasce a demanda para a criança pública, esquadrinhada por leis e saberes, para que ela fale deixando sua condição de infans, no sentido político do termo (infans, como aparece na figura do infante da infantaria, é aquele que não tem o direito de falar). Mas quem estará lá para ouvir?

No avesso da criança pública, propomos a reflexão, está o adulto privado. Privado não no sentido contemporâneo, de privativo, íntimo, mas no sentido de privação da coisa pública, como, aliás, era o sentido dado ao termo pelos gregos. O infans agora seria o adulto?