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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bibliografia Atualizada

BRY, Eugenia M. R. Angelitos Negros... Que también se van al cielo... Infancia y Adolescencia encarcelada. UNR Editora. 2011.
BUSSOLETTI, Denise M; MEIRA, Mirela R; PASTOR, Begoña G. Infâncias: ética, estética e criação. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária - UFPel. 2011.
CHARLOT, Bernard. A etnografia da escola. Em Aberto, Brasília, ano 11, n.53, jan./mar. 1992.
GOTTLIEB, Alma. Para onde foram os bebês? Em busca de uma antropologia de bebês (e de seus cuidadores). PSICOLOGIA USP, São Paulo, 20(3),  julho/set. 2009.
GOUVEA, Maria C. S. A criança de favela em seu mundo de cultura. Cad. Pesq., São Paulo, n.86, Ago.1993.  
GUSMÃO, Neusa M. M. Desafios da diversidade na escola. Revista Mediações, Londrina, v.5, n.2, jul./dez. 2000.  
JUNGES, Clarice; EUGENIO, Rosalice S. Educação de meninos e meninas de rua em Londrina. RevistaMediações, Londrina, v.9, n.1, jan/jun. 2001.  
LEWIS, Liana. Como ser uma criança na calçada – pontuações etnográficas sobre algumas crianças em situação de rua na cidade do Recife. Revista Mediações, Londrina, v.9, n.2, 2004.  
MARTINS, Raimundo (Org.) Visualidade e Educação. Goiânia: FUNAPE, 2008.
MORUZZI, Andrea B. A Sociologia da Infância: esboço de um mapa. Educação: Teoria e Prática, v. 21, n.36, jan/jun-2011.
MÜLLER, Fernanda; HASSEN, Maria de N. A. A infância pesquisada. PSICOLOGIA USP, São Paulo, 20(3), jul/set. 2009.
PEREIRA, Rachel F. As culturas da infância nas dinâmicas de sociabilidade entre bebês. Momento, Rio Grande, 19 (1), 2010.
PIRES, Flávia F. Quem tem medo de mal-assombro? Religião e Infância no semiárido nordestino. Ed. E-papers. 2011.
PRADO, Renata L. C.  O pesquisador e as crianças em investigações sobre a infância: algumas considerações. VERAS, v.1, n.1, 2011. 
QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 1 (64), p. 199-211, jan./abr. 2011.
RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco (Orgs.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.
RUTANEN, Niina. Crianças de dois anos de idade como coconstrutoras de cultura. PSICOLOGIA USP, São Paulo, 20(3), jul/set. 2009.  
SANTOS, Rafael J. Dos; ARANTES, Eduardo M.  “Professor, sou muito etnocêntrica!” Ou: Relato sobre a dupla dimensão da descoberta da antropologia em sala-de-aulaPerCursos, v.6, n.1, 2005.
SILVA, Ursula da (Org.). Arte e Visualidade: Desafios da Imagem. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária UFPel, 2011.
SILVA, Ursula R. da (Org.). Arte na Escola: Diálogos Interdisciplinares. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária UFPel, 2011.
SOBRINHO, Roberto. S. M. Vozes Infantis Indígenas. Ed.Valer, 2011.
SOMMERHALDER, Aline; ALVES, Fernando D. Brincar Infantil e Subjetividade: reflexões a partir da brincadeira de casinha. Educação: Teoria e Prática, v.21, n.36, jan/jun-2011. 
STACCIOLI, Gianfranco. As di-versões visíveis das imagens infantis. Pro-Posições, Campinas, v.22, n.2 (65), maio/ago. 2011.
VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância (in)visível. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2007.

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